segunda-feira, 29 de abril de 2013

Revoluções Burguesas e filme Morte ao Rei



O filme relata historia de uma Inglaterra em ruínas com o término de uma guerra civil que dividia o país. Os puritanos derrubaram o rei e ganharam a batalha contra a corrupção.

Com isso, surgem dois heróis pós-guerra, que tem função de reformar o país. Com este filme podemos perceber claramente a elucidação de uma historia política e social de um país que tinha no poder um rei que o representava.




Entende-se por revoluções Burguesas, os processos  que consolidam o poder econômico da burguesia, bem como sua ascensão ao poder político. No decorrer dos séculos XVI e XVII, a burguesia desenvolveu-se, graças a ampliação da produção de mercadorias e das práticas do mercantilismo, que auxiliaram no processo de acumulação de capitais.

No entanto, a partir de um certo desenvolvimento das chamadas forças produtivas, a intervenção do Estado Absolutista nos assuntos econômicos passaram a se constituir em um obstáculo para o pleno desenvolvimento do capitalismo. A burguesia passa a defender a liberdade comercial e a criticar o Absolutismo.   


Revolução Burguesa: é um conceito da historiografia causada pela escola de materioalismo historiagrafia  ou marxismo costumava dizer que o componente social dominante em um movimento revolucionário é a classe burguesa.


Tais revoluções Burguesas ocorreram em vários países europeus, no entanto, vai-se dar ênfase especial a duas delas: a Revolução Inglesa, ocorrida no século XVII, e a Revolução Francesa, no final do século XVIII.

Para se compreender a Revolução que ocorreu na Inglaterra, é necessário compreender o quadro social lá existente, além das questões políticas e econômicas derivadas de uma sociedade onde as forças capitalistas avançavam com rapidez, mas esbarravam numa estrutura ainda eminentemente feudal. Nesse sentido, devido à crise que ocorreu no século XVII, na Europa, e em razão do avanço dessas forças capitalistas, a Inglaterra pôde conhecer uma revolução, que boa parte dos autores considera burguesa, pelos efeitos sobre a estrutura econômica inglesa.



 
O caso Inglês
       

O absolutismo inglês desenvolveu-se sob duas dinastias, a dinastia Tudor e a dinastia Stuart. Durante a dinastia Tudor houve um grande desenvolvimento econômico inglês- principalmente no reinado da rainha Elizabeth I: consolidação do anglicanismo; adoção das práticas mercantilistas; início da colonização da América do Norte e o processo da política dos cercamentos, para ampliar as áreas de pastagens e a produção de lã. Assim, a burguesia inglesa vinha enriquecendo rapidamente, ampliando cada vez mais seus negócios e dominado a economia inglesa. Além deste intenso desenvolvimento econômico a Inglaterra dos séculos XVI e XVII apresentava uma outra característica: os intensos conflitos religiosos.
A religião oficial, adotada pelo Estado era o anglicanismo, existiam outras correntes religiosas: os protestantes ( calvinistas, luteranos e presbiterianos ), chamados de modo geral, de puritanos. Havia ainda católicos no país. A monarquia inglesa - anglicana - perseguia católicos e puritanos, gerando os conflitos religiosos.


EMEF Emílio Meyer
Nomes: Katiane, Caroline, Camila, Arthur, Bruno e Anderson Silva,
Débora Silva, Carlos Eduardo,  Lucas  Arruda .
8A4

A Revolução Inglesa



EMEF Emílio Meyer
Nomes: Karoline Quadros de Siqueira, Camila Abrussi, Monique Santos, Matheus, Augusto, Jonathan e Gabriel.
Turma: 8A4



Ao vermos a grande  revêrencia e prestígio que as autoridade monárquicas inglesas  possuem, nem chegamos perto de imaginar que esse país foi palco de um conflito contra  sua realeza. 
No  entanto, no século XVII, a ilha britânica protagonizou um dos primeiros episódios que sinalizavam a crise do Antigo Regime. 
Foi durante a Revolução Inglesa que  as instituições nobiliárquicas foram alvo de uma  violeta  disputa que marcou a história política da Inglaterra. 



As revoluções Burguesas são momentos significativos na história do capitalismo, na medida em que contribuiram para abrir caminho a superação dos requísitos feudais e portanto para tornar possível a consolidação  do modo de produção capitalista.

Ao decorrer dos séculos XVI e XVII, a burguesia desenvolveu-se, graças a ampliação da produtividade de mercadorias e das práticas do mercantilismo que auxiliaram no processo de acumulação de capitais.


Os conflitos entre Monarquia e Parlamento 


No século XVII, o Parlamento Inglês (imagem) contava com um grande número de puritanos que representavam os interesses da burguesia e não aceitavam mais interferência do estado Absolutista. Com a morte de Elizabet I, o trono inglês fica com o Stuarts (imagem ao final). 
Foi durante essa dinastia que ocorreram as Revoluções Inglesas. 



Grupos Religiosos e posições Políticas


Os católicos a partir da Reforma Anglicana passam a deixar de ter importância na Economia Inglesa. Os calvinistas grupo mais numeroso eram compostos por pequenos proprietários e pelas camadas populares. O espírito calvinista da poupança e do trabalho refletia os interesses da burguesia inglesa.  

 Contexto                                                                                                                                                   


       No decorrer dos séculos XVI e XVII, a burguesia desenvolve-se graças a ampliação da produção de mercadorias e das práticas do mercantilismo que auxiliaram no processo de acumulação de capitais.

      No entanto, apartir de um certo desenvolvimento das forças produtivas, a intervenção do estado absolutiva nos assuntos econômicos passaram em um obstáculo para o pleno desenvolvimento do capitalismo a burguesia passa a defender a liberdade comercial e a critica ao absolutismo.
      O absolutivo inglês desenvolveu-se sob duas dinastias, a Tudor e a Stuart. Durante a dinastia Tudor houve um grande desenvolvimento econômico inglês principalmente no reinado da rainha Elisabet: consolidação do anglicanismo, adoção das praticas mercantilistas, inicio da colonização da América do Norte e o prosseso da politica dos cercamentos. Assim, a burguesia vinha enrriquecendo rapidamente ampliando cada ves mais seus negocios e dominando a economia inglêsa.
      Além deste intenso desenvolvimento econômico dos séculos XVI e XVII apresentava uma outra características: os intensos conflitos religiosos.
      A religião adotada pelo estado era o anglicanismo, mas existiam outras correntes religiosas,  os protestantes (calvistas, luteranos e presbiteranos).
                                                                         
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

Revolução Francesa



EMEF Emílio Meyer         
Nomes: Alessandra Lima e Gabriele Luz
Turma: 8a4
         

No século XVIII, a situação da França era de extrema de injustiça. A sociedade era sustentada pelo trabalhadores, camponeses e burguesia, com o seu trabalho e pagamentos de altos impostos. A situação era de miséria, principalmente, para os desempregados. 
Por isso, estes foram as ruas buscar seus direitos e tentar arrancar a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O lema dos revolucionários era "Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, pois isso resumia o desejo do chamado terceiro estado.


Diante disso, a nobreza tentou fugir do país, mas a família real foi capturada e foram presos. Em 1793, o casal real Luis XVI e Maria Antonieta foram guilhotinados (decapitados). Durante essa revoluçao, os bens da Igreja foram confiscados, para a infelicidade do Clero.   

A Assembleia Constituinte cancelou os direitos feudais e promulgou os Direitos do Homem e do Cidadão, em 1789. Isto significava avanços sociais, garantindo igualdade e e maior participação política ao povo.




quinta-feira, 11 de abril de 2013

Conceito e definição de imperialismo


Imperialismo se define pela expansão e domínio territorial,  cultural e econômico de 
uma nação sobre as outras.

Imperialismo na Europa e Estados Unidos
O Imperialismo nasceu para conquistar política, econômica e culturalmente os países da África – Ásia –Oceania e América Latina. Europa Ocidental e os Estados Unidos repartiram o mundo entre si e organizavam poderosos impérios coloniais que só tinham em comum o desenvolvimento da acumulação capitalista.
As causas dessa expansão foram diversas, no entanto todas se relacionam com o desenvolvimento do capitalismo industrial. O desenvolvimento capitalista desses países associado a um crescimento demográfico que se processava desde o séc. XVIII, significou uma transformação acelerada na estrutura econômica e nos hábitos sociais desses países. 
O desenvolvimento industrial ampliou a demanda de matérias-primas, muitas das quais se produziam em condições mais vantajosas fora da Europa e dos Estados Unidos, e, ao mesmo tempo, o aumento na produção de artigos industriais ampliou a necessidade de mercados exteriores que consumisse os excedentes. O desenvolvimento industrial ampliou a demanda de matérias-primas, muitas das quais se produziam em condições mais vantajosas fora da Europa e dos Estados Unidos, e, ao mesmo tempo, o aumento na produção de artigos industriais ampliou a necessidade de mercados exteriores que consumisse os excedentes. Por outro lado o crescimento das populações urbanas fez aumentar a demanda de alimentos, cuja produção na Europa havia diminuído pelo êxodo rural ou simplesmente porque se tornara mais barato comprá-los em mercado externo.

Todo esse processo denominou-se imperialismo comercial, uma vez que foi o comércio de matérias-primas, alimentos e bens manufaturados que estimulou os países industrializados a penetrar, controlar e dominar vastas regiões do mundo. No início do seculo XIX o governo dos Estados Unidos da América já havia demonstrado intenção de demarcar as áreas onde pudesse exercer sua influência econômica. O presidente James Monroe, em 1823 criou a Doutrina Monroe, com o lema “a América para os americanos”. A intenção era afastar a presença de capitais e produtos europeus, especialmente ingleses dos países americanos recém independentes. Era o primeiro passo dos EUA para controlar as nações do continente americano. 
O imperialismo foi facilitado pelas condições em que haviam ocorrido os processos de independência colonial: fragmentação política, poder local nas mãos da aristocracia e permanência de estruturas típicas da colonização de exploração. No governo de Theodore Roosevelt, entre 1901 e 1909, a Doutrina prevaleceu.
Um exemplo da intervenção imperialista foi o apoio dos EUA na consolidação da independência em Cuba, com a Emenda Platt na constituição cubana, na qual dizia o direito dos EUA construírem bases militares no país.


Outro exemplo é na intervenção norte-americana na independência do Panamá em 1901, em troca de apoio político e militar, o governo norte-americano garantiu o controle sobre a passagem que interliga o Oceano Atlântico e Pacífico.
O governo norte-americano tinha interesse sobre Cuba e Panamá Por causa da localização estratégica desses países na América Central, são pontos de ligação entre o norte e o sul do continente americano e passagem do Oceano Atlântico para o Pacífico.

Consequências do imperialismo
Do imperialismo resultou a transformação do equilíbrio mundial. O crescimento metropolitano não correspondia à extensão colonial. No inicio do século XX, por exemplo, a Alemanha era a segunda potência mundial, entretanto, seu império colonial era insignificante. Tal situação gerou insatisfações.
As relações entre as potências tornaram-se mais tensas, acirrando nacionalismo e a corrida armamentista e gerando conflitos que levaram à primeira guerra mundial.








EMEF Emílio Meyer
Nome: Nicolas
Turma: 8S4


Imperialismo na África



O imperialismo na África determinou a repartição do continente entre as potências européias do final do século XIX e início do século XX. Durante vários séculos o continente foi explorado por colonizadores estrangeiros.
O primeiro momento de conquista do território africano  aconteceu com o avanço das grandes navegações. Inicialmente, Portugal e Espanha foram os colonizadores da África entre os séculos XV e XVII.
A partir da ascensão de outras potências européias acirrou a corrida pelo domínio do continente e ampliou a exploração, adentrando no território.



O primeiro país europeu, após Portugal e Espanha, a invadir o continente africano foi a França, que desenvolveu sua conquista  imperialista entre 1830 e 1857 na Argélia. Era apenas o começo de uma nova fase de exploração intensa da África. Os franceses prosseguiram a conquista estabelecendo-se na Tunísia, na África Ocidental e na África Equatorial, sendo que o domínio se expandiu ainda até regiões como madagascar e marrocos.
Em seguida aos franceses vieram os ingleses, os quais promoveram a conquista imperialista no Egito e o domínio do canal de Suez. Os alemães vieram em seguida conquistando a África Oriental e Camarões, Togo e Namíbia, estes na parte ocidental do continente. 
Já atrasados, chegaram os italianos  promovendo o domínio na Líbia na Eritréia e na  Somália.


O caso africano



O imperialismo na África foi o dominío dos países europeus sobre os povos nativos, explorando as suas gentes e os seus recursos naturais. Em fins do século XIX as principais potências coloniais se juntaram para traçar no mapa como seria dividido  este continente em territórios. Lá já dominavam países como Inglaterra, França, Alemanha, Portugal, Espanha e Bélgica. 
Assim, foram criados numa conferência mapas de países com linhas retas, não levando em conta a presença cultural  e geográfica dos povos dentro das fronteiras de cada um, o que resultou em divisões e conflitos até hoje. 
A segregação social e racial dos africanos e colonos, a exploração dos recursos e a sua monopolização a favor dos interesses das distantes metrópoles européias e o colonialismo foram terminando após o fim da 2° Guerra Mundial, mas deixaram os recentes países independentes politicamente desorientados, socialmente alvoroçados, e economicamente frágeis até aos dias de hoje.   


Algumas caracteristicas desta exploração :

  • Os europeus forçaram os africanos a seguirem sua cultura com a desculpa que estariam levando o progresso da ciência para o continente.
  • Os europeus tambem obrigaram os africanos a consumirem produtos fabricados por europeus .  
  • Os europeus exploraram os recursos do solo da África sem que os africanos tivessem direito a nada neste processo. 
  • A superioridade militar europeia foi usada para dominar e evitar revoltas e manifestações populares.
  • O território da África foi dividido por nações europeias ignorando os povos que ali viviam. 
  • O resultado de Imperalismo na África são feridas que não foram saradas até os dias de hoje .


Consequências do Imperialismo:
    Divisão do continente africano entre os países da Europa como Inglaterra, França, Bélgica e Portugal num traçado muito ritilínio, como que traçado numa mesa através de acordo e de maneira a deixar tribos amigos separadas e tribos inimigas unidas para facilitar a dominação.
         Isto gerou problemas de cunho econômico, politico e social grávissimos em diversas nações da Africa, houve guerras civis e contra nações vizinhas onde milhares de pessoas morreram, decorrente dessas guerras e da pobreza extrema, das doenças, e das péssimas condições de infra-estrutura. A falta de saneamento básico e higiene levaram outras vidas.
   





DESCOLONIZAÇÃO


A descolonização foi reflexo também da crise dos países europeus imperialistas no período após a Segunda Guerra. Mesmo os países vencedores do conflito mundial não tiveram condiçoẽs de manter seus exércitos. A desmoralização politica da Europa abriu espaço para os Africanos e Ásiaticos lutarem pela liberdade.  
Os movimentos de contestação contra o imperialismo não se restringiram ao período que seguiu a Segunda Guerra Mundial. Terminada a luta mundial, a batalha pela independẽncia ganhou força e se alastrou. A cada ano, países se libertavam de forma violenta ou por meios pacíficos. Desses movimentos vários se tornaram nações politicamente independentes mas de ecônomia frágil. Se somariam ao chamado 'Terceiro Mundo'. 


         
      Lutas africanas         
               
Um dos primeiros movimento de liberação da África foi o PAN-AFRICANISMO surgiu no final do seculo XIX. O pan-africanismo defendia a União dos povos africanos como forma de fortalecer o continente no contexto internacional.
O movimento popular entre as diversas etnias locais contribuiu para criação da Organização para a Unidade Africana, em 1963.
Durante e V o congresso Pan-africano, em Monchester, Padmore (foto) conseguiu aprovar um manifesto que ploclamou, com orgulho:

''Resolvemos ser livres. Povos colonizados e subjugados do mundo, uni-vos".



A independêcia  da África francesa
O processo de indepência das colônias francesa na Africa foi de certo modo, pacifico (excluindo o caso da Argélia). O governo da França tomou a inociativa de apresentar propostas reformistas, entendidas como sendo o primeiro passo para a emancipação.
1.  Em viagem á Africa francesa, em 1958, o então presidente Francês, Charles de Gaulle, prometeu que cada região colonizada pelo França faria um referendo (consulta popular), no qual todos os individuos teriam que decidir se queriam ou não fazer perte da comunidade francesa.
2. A Guiné foi a unica colônia que se manifestou contrário ao ingresso na comunidade francesa. Com a vitória da proposta de formação da comunidade francesa pela maioria dos colonos, ficou decidido que a lingua oficial seria francês e que a bandeira e o hino da França também seriam símbolos importante para os povos africanos.
3. A formação da comunidade francesa possibilitou que o movimento de emancipação das colônias ocorresse de modo negociado, sem os confrontos armados. Em 1960, uma onda de indepêndencias tomou conta da Africa francesa e novos paises se constituiram: Madagascar, Costa do Marfin, Senagal, Mali, Gabão e outros.





 Com o fim da Guerra Fria a África perdeu sua importância relativa. Nos anos 1990, o continente foi de novo entregue ao esquecimento. Muitas ditaduras são mantidas através das armas e doenças, a fome e seca continuam. A miséria da África não tem causas naturais. Ela é um legado de escravidão. O mundo tem uma divida infinita com a África. Durante a Guerra Fria o continente foi muito castigado pelas açoẽs militares. Atualmente grande parte da Africa enfrenta sérios problemas como epidemias e a questão dos refugiados.
A África do Sul é o país com maior número de pessoas com AIDS cerca de 5,5 milhões de africanos tem a doença. Boa parte das mortes ocorridas aconteceram em uma região conhecidas como África Subsaariana.


 EMEF Emílio Meyer

 Nomes: Fabiana, Hosana, Luana, Renata, Vitória, Sheila, Eduarda  Ayres e Juliana Amarante, Alexsandro Pacheco,Davi dos Santos e Marcos Merib 

Turma: 8s4

Imperialismo na Ásia



O Imperialismo foi um fenômeno, político, envolvendo países ricos e pobres, onde eles disputavam áreas de exploração. Assim, quem ganhasse, poderia “pôr as mãos” nas riquezas de determinados países. Os três principais continentes afetados pelo Imperialismo foram Ásia, América e África, tendo seus países colonizados por outros países mais fortes politicamente. 
Esses países, cujo poder (político, econômico e militar) era muito grande, usaram esses artifícios para extraírem o máximo que puderam das riquezas dos países que não tinham como se defender deles, os “países fracos”. Alguns líderes dos tais “países fracos”, como Mahatma Gandhi, na Índia, (foto) se opuseram ao regime opressor dos colonizadores (como o regime da Inglaterra, um dos mais fortes e poderosos países envolvidos no Imperialismo) e marcaram o mundo com tal ato, mostrando, assim, que o povo era mais forte.




Durante o Imperialismo aconteceu um fato que marcou a Ásia: a disputa de áreas do continente entre as potências européias no período determinado entre o final do século XIX e início do século XX. Tal contexto foi um fator causador da Primeira Guerra Mundial. 
A influência dos países europeus na Ásia começou no processo das Grandes Navegações, quando Portugal e Espanha eram as grandes potências marítimas europeias. Portugal, mesmo tendo a Espanha como grande concorrente, foi o país que mais manteve colônias e representativa presença na Ásia. Portugal manteve as suas possessões em lugares como Goa, Macau e Nagazaki. 
A principal forma de “atração” que a Ásia tinha naquela época era o comércio de especiarias, e os europeus não demoraram muito até começarem a cobiçar os enormes lucros da Ásia. 


EMEF Emílio Meyer
Nome: Gabriel
Turma: 8S4

Imperialismo e suas consequências na América



No início do século XIX o governo dos Estados Unidos da América já havia demonstrado intenção de demarcar as áreas onde pudesse exercer sua influência econômica. O presidente James Monroe, em 1823 criou a Doutrina Monroe, com o lema “a América para os americanos”. A intenção era afastar a presença de capitais e produtos europeus, especialmente ingleses dos países americanos recém independentes. Era o primeiro passo dos EUA para controlas as nações do continente americano. 
O imperialismo foi facilitado pelas condições em que ocorreram os processos de independência colonial: fragmentação política, poder local nas mãos da aristocracia e permanência de estruturas típicas da colonização de exploração. No governo de Theodore Roosevelt, entre 1901 e 1909, a Doutrina prevaleceu.
 Um exemplo da intervenção imperialista foi o apoio dos EUA na consolidação da independência em Cuba, com a Emenda Platt na constituição cubana, na qual dizia o direito dos EUA construírem bases militares no país. Outro exemplo é na intervenção norte-americana na independência do Panamá em 1901, em troca de apoio político e militar, o governo norte-americano garantiu o controle sobre a passagem que interliga o Oceano Atlântico e Pacífico.
O governo norte-americano tinha interesse sobre Cuba e Panamá devido a localização estratégica desses países na América Central: são pontos de ligação entre o norte e o sul do continente americano e passagem do Oceano Atlântico para o Pacífico.




Emenda Platt

A chamada Emenda Platt foi um dispositivo legal, inserido na Carta Constitucional de Cuba, que autorizava os Estados Unidos da América a intervir naquele país a qualquer momento em que interesses recíprocos de ambos os países fossem ameaçados. Desta forma, na prática, Cuba passou a ser um protetorado estado unidense.

A Doutrina Monroe

A chamada Doutrina Monroe foi enunciada pelo presidente estadunidense James Monroe (1817-1825) em sua mensagem ao Congresso em 2 de dezembro de 1823.
O seu pensamento consistia em três pontos:
 
 - A não criação de novas colônias nas Américas; 
 - A não intervenção nos assuntos internos dos países americanos; 
 - A não intervenção dos Estados Unidos em conflitos relacionados aos países europeus como guerras entre estes países e suas colônias. 

 
 
 A Politica de Big Stick

O Big Stick (grande porrete) foi uma frase de efeito usada para descrever o estilo de diplomacia empregada pelo presidente norte-americano Theodore Roosevelt, como corolário da Doutrina Monroe, a qual especificava que os Estados Unidos da América deveriam assumir o papel de polícia internacional no hemisfério ocidental. Roosevelt pegou o termo emprestado de um provérbio africano, fale com suavidade e tenha à mão um grande porrete, implicando que o poder para retaliar estava disponível, caso fosse necessário. Roosevelt utilizou pela primeira vez esse slogan na Feira Estadual de Minnesota, em 2 de Setembro de 1901, doze dias antes que o assassinato do presidente William McKinley o arremessasse subitamente na presidência.




 Formas diversas de Imperialismo


Na América Latina, somente o Caribe e alguns outros territórios não sofreram com a ocupação territorial imperialista  por parte das grandes potencias Européias .
O fato de os países Latinos-Americanos terem conquistado sua indepêndencia era um fator que fazia com que as potências imperialistas  utilizem outras estratégias de dominação .

Devemos lembrar que por meio da doutrina do Destino Manifesto os Estados Unidos acreditavam que seu modelo político e social, era superior a maioria dos outros países absolutistas Europeus e que haviam , por tanto, sido escolhidos por Deus para libertar, comandar e ter um papel de destaque no cenário mundial .
Tratava-se de uma versão estadunidense da idéia do "Fardo do Homen Branco". 


Em sintonia com o Destino Manifesto se desenvolveu nos Estados Unidos a doutrina Monroe que defendia a soberania dos países Americanos,  comunemente apresentada na expressão "América para os Americanos " , onde os Norte-Americanos se colocavam contra qualquer tentativa de recolonização da América pelos Europeus . Contudo , e tendo em vista o desenvolvimento do imperialismo do século XIX e XX , não seria enganosa uma ligeira alteração nessa sentença , dando lugar a uma mais exata definição...  "América para os nortes Americanos" .
A Inglaterra procurou atuar em diversos setores da ecônomia dos países latinos , emprestando dinheiro, exercitando controle de bancos e levando diversos países a um grande endividamento externo . Com os investimentos as empresas estrangeiras passavam a controlar boa parte da infraestrutura do país como ferrovias , serviços de bondes , água , esgoto , gás , eletrecidade , telefonia , etc . 

Os Estados Unidos por sua vez procurou dominar setores estratégicos da ecônomia de diversos países . Assim , controlavam o cobre Chileno , o estanho da Bolivia eo petróleo do México e da Venezuela , o açucar em Cuba , etc. 

Um exemplo de imperialismo Norte-Americano fica evidente na sua relação em cuba . Os Nortes Americanos que tinham investimentos na produção de açucar e tabaco em Cuba  (que eram uma posseção Espanhola) entraram em atrito com a Espanha e ajudaram indiretamente Cuba a se livrar dos Espanhóis através da guerra Hispano - Americana em 1898 . A guerra foi amplamente favorável aos Estados Unidos , que acabaram tomando Porto Rico e as Filipinas dos Epanhóis , entendendo suas garras  posteriormente ao Havai e as ilhas de Guam .
No caso dos cubanos , contudo , se haviam , por um lado , se livrado dos Espanhóis , por outro , foram obrigados a assinar a emenda Platt ( 1901 ) que dava aos Estados Unidos o direito de intervir na ilha , além da criação de uma base militar na região , a famosa base de Guantánamo . 

A partir deste momento os Americanos passavam a associar dominação encônomica a intervenção militar . Tal politica ficou conhecida como a politica do Big Stick , tratava-se de expandir o poder e a presença norte-americano pelo mundo . 
 
O Caribe em especial sofreu com a pressão imperialista dos Estados Unidos na região por se tratarem de países exportadores de produtos primários acabaram nomeados de 'Bananas Republics' . Outro exemplo da interferência dos Estados Unidos da região ocorreu quando os norte-americanos auxiliaram os panamenhos em sua indepêndencia frente a Colômbia em  1903.
Com a separação do Panamá os Estados Unidos garantiram a construção do estratégico canal do Panamá que ficaria sobre o controle dos norte-americanos até 1999 .



EMEF Emílio Meyer
Nomes: Wagner, Juliano, Stephanie Anjos e Maria Luísa    
Turma: 8S4

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Revolução Científica



O ambiente de insatisfação aumentou a partir da eclosão da revoluçao científica,  no século XVII, movimento intelectual que defendia o uso da razão, da observação e da experimentação como mecanismos para compreender o universo. O desenvolvimento da ciência contribuiu para que as pessoas compreendecem que o conhecimento não era um dom que já nascia, ou  que era atribuido por Deus em algum momento da vida. Os cientistas mostraram que, por meio de diversos métodos de estudo e de análise, era possivel conhecer a realidade. O conhecimento, por tanto, esatava associado ao uso da razão e poderia ser alcançado por todos.

 Crença na razão 

            Foi nesse contexto que alguns pensadores formularam um conjunto de teorias socias e econômicas conhecidas como iluminismo. Esses pensadores eram, na grande maioria, de origem burguesa, e suas ideias eram veiculadas por meio de publicações e discutidas em reuniões sociais.


Embora se preocupassem com a questão da liberdade, da ciência e dos governos, a maior parte deles não defendia uma amplicação da participação popular do poder, pois julgava que apenas os letrados teriam capacidade para decidir os destinos das nações.



Uma nova forma de pensar

            Apropriando-se nos fatos da experiência científica a partir do século XVII, algumas pessoas passaram a colocar em dúvida a existência de milagres, anjos e demonios. Além disso, questionavam o papel da igreja como fonte de verdades absolutas. Além da religião, também foram criticados o poder político dos reis, a natureza divína dos monarcas os privilégios dos nobrez e do clero.


Invenções do século XVII

            Em consequência das mais variadas experiências, medições e análises dos fenômenos da natureza, os cientistas acabarão por criar várias invenções da época chamada de revolução científica. Surgiram nesse período termômetros, réguas de cálculo, máquinas de calcular, relógios precisos, microscópios e máquinas para bombear água e ar. Sêus inventores dominavam conhecimentos matemáticos, astronômicos e se dedicavam a ampliação cintífica.

 

EMEF Emílio Meyer

Nome: Gabriel Tiago, Lucas Scherer, Tiago Ulzafar, Weliton e Mariângela.

Turma: 8a3