O filme tem duração de 112 minutos, o gênero é Drama, e se passa em Los Angeles, nos Estados Unidos. A história fictícia abordada pelo filme tem duração de 36 horas, a censura é para maiores de 14 anos e tem como autor/roteirista Paul Haggis.
O filme aborda o preconceito e a discriminação, falando em uma forma mais ampla e simples, mostra os personagens americanos, imigrantes e estrangeiros que escolheram os Estados Unidos como lugar para viver suas vidas, levando o preconceito, que é tão presente hoje em dia, a um patamar inimaginável, que realmente ocorre. O filme cruza as histórias abordando as camadas sociais que formam a sociedade americana e seus componentes.
Ao contrário da maioria dos papeis em sua carreira, neste filme a atriz Sandra Bullock é rica, esposa de um promotor e preconceituosa. A história dela começa quando ela e seu marido são assaltados por dois homens negros, que levam o carro deles. Quando ela chega em casa, pede para trocarem as fechaduras. Quem faz o serviço é um chaveiro mexicano e ela o discrimina. Já no fim do filme, ela cai das escadas e a única que a ajuda é a sua empregada, que ela tanto xingava antes. Esse é um exemplo de que apesar das diferenças de cor, religião, entre outras tantas, e são várias, somos todos iguais e capazes de ajudar uns aos outros e também de aceitar ajuda quando necessário.
Ao contrário do que pensei, o filme, que é muito bom, me fez refletir sobre nossa realidade, sobre como vemos tão superficialmente os outros seres que nos cercam. O filme também me fez perguntar se eu me conhecia mesmo tão bem quanto pensava. O filme em si é uma forma mais elaborada da nossa realidade, pois é feito para mostrar o que realmente aconteceria se colocássemos em prática o nosso preconceito, seja lá qual fosse, ao limite. Ao extremo. Ao nosso extremo.
Escrita por Gabriel Genuíno, Turma 8S2, Escola Emílio Meyer.
O filme aborda o preconceito e a discriminação, falando em uma forma mais ampla e simples, mostra os personagens americanos, imigrantes e estrangeiros que escolheram os Estados Unidos como lugar para viver suas vidas, levando o preconceito, que é tão presente hoje em dia, a um patamar inimaginável, que realmente ocorre. O filme cruza as histórias abordando as camadas sociais que formam a sociedade americana e seus componentes.
Ao contrário da maioria dos papeis em sua carreira, neste filme a atriz Sandra Bullock é rica, esposa de um promotor e preconceituosa. A história dela começa quando ela e seu marido são assaltados por dois homens negros, que levam o carro deles. Quando ela chega em casa, pede para trocarem as fechaduras. Quem faz o serviço é um chaveiro mexicano e ela o discrimina. Já no fim do filme, ela cai das escadas e a única que a ajuda é a sua empregada, que ela tanto xingava antes. Esse é um exemplo de que apesar das diferenças de cor, religião, entre outras tantas, e são várias, somos todos iguais e capazes de ajudar uns aos outros e também de aceitar ajuda quando necessário.
Ao contrário do que pensei, o filme, que é muito bom, me fez refletir sobre nossa realidade, sobre como vemos tão superficialmente os outros seres que nos cercam. O filme também me fez perguntar se eu me conhecia mesmo tão bem quanto pensava. O filme em si é uma forma mais elaborada da nossa realidade, pois é feito para mostrar o que realmente aconteceria se colocássemos em prática o nosso preconceito, seja lá qual fosse, ao limite. Ao extremo. Ao nosso extremo.
Escrita por Gabriel Genuíno, Turma 8S2, Escola Emílio Meyer.