segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Rio de Janeiro: primeira e única capital europeia fora da Europa.



Em quase seus 900 anos de história, Portugal possuiu cinco capitais de governo, entre estas o Rio de Janeiro que viria a ser em 1808 com a fuga da corte real portuguesa de Lisboa (até então a capital do império) das invasões francesas lideradas pelo seu furioso Imperador Napoleão Bonaparte, que estava no auge do seu domínio na Europa. 














  


O Rio de Janeiro passou a ser a capital de um império que incluía Angola e Moçambique, na África; Goa, na Índia; Timor, Sudeste Asiático; e Macau, China. Com toda essa atenção histórica, política e econômica, o Rio de Janeiro teve de expandir-se rapidamente, num processo de urbanização que avançou na direção de São Cristóvão e da zona sul, especialmente para os arredores de Flamengo, Botafogo e Laranjeiras. 



Dom João elegeu uma chácara em São Cristóvão, a Quinta da Boa Vista, para ser sua residência oficial. Nunca havia perdido um inimigo de vista desta vez foi enganado pelo então Rei do Império Português Dom João VI, o qual não só enganou Napoleão como os próprios portugueses.

Além de fugir da fúria do imperador francês o rei D. João VI deixou seu país à “beira da morte” porque por muito tempo o povo português ficou em Portugal sofrendo os ataques dos franceses sofriam sós. Você pode estar se perguntando o que levou o louco, poderoso, ambicioso e naquele momento furioso e Imperador Napoleão Bonaparte a se revoltar contra Portugal um país relativamente forte no seu poderio militar em relação à alguns países pequenos e a colocar o então medroso e modesto Rei Dom João VI a sair se derretendo de Portugal, como picolé no sol de rachar solo do nordeste brasileiro, essas e outras questões iremos citar agora:


· A razão imediata das invasões relacionou-se com a recusa portuguesa em aderir ao Bloqueio Continental decretado por Napoleão em relação à Inglaterra, no ano de 1806. Mas Portugal, não poderia parar de comercializar com a Inglaterra, pois Portugal tinha a Inglaterra como principal parceiro para seus negócios, então Portugal não pode aceitar. 
Isso deixou Napoleão e o exército francês insatisfeito; este começou a dirigir-se a Portugal, enquanto a família real portuguesa fugiu para o Brasil, pois os portugueses não tinham condição alguma de resistir o ataque do exército francês. Então, como já dissemos, a corte portuguesa fugiu para o Brasil, sob a proteção naval da marinha inglesa. A Inglaterra ofereceu escolta na travessia do Atlântico, mas em troca exigiu a abertura dos portos brasileiros aos navios ingleses. 

E aí estão as respostas de suas perguntas, infelizmente ou felizmente a família real conseguiu fugir em direção às terras do Rio de Janeiro no Brasil.



Texto elaborado por 

DAFNÉ JOSÉ NERI DA SILVA,

LUCAS DE PAULA TAVARES  e

VANESSA MIRELY TENORIO ALVES
 
Turma 2º Módulo, curso Técnico em Alimentos 
(IFPE, campus Barreiros).

Indígenas e Portugueses



A população indígena brasileira no período da chegada dos portugueses, ao contrário do que se pensa, não era uma população muito heterogênea. Existia diversidade, porém, encontravam-se muitas semelhanças dentre os diversos povos. Os índios vivam em tribos e tinham como líder político e administrativo o cacique. O pajé era o responsável pela transmissão da cultura e dos conhecimentos da aldeia. O pajé também cuidava da parte medicinal e religiosa, através de plantas e rituais religiosos. O primeiro contato dos portugueses com os índios foi em 1500, considerado um contanto pacífico. Os portugueses estavam chegando em um local desconhecido por eles, os mesmos não sabiam ao certo o que poderiam encontrar e com o que poderiam se deparar. O contato dos índios brasileiros com os portugueses foi extremamente prejudicial para os indígenas. Os mesmos foram enganados, explorados, escravizados e em muitos casos, foram até massacrados pelos portugueses. Perderam suas terras e foram forçados a abandonar sua cultura em favor da Europa. Muitas nações indígenas tentaram enfrentar os portugueses através de guerras porém, ficaram desfavorecidos por não conter armas de fogos como os portugueses.


A mão-de-obra escrava indígena foi muito usada na segunda metade do século XVII, principalmente no Maranhão. Os índios foram usados em pequenas lavouras e na exploração das ‘’ drogas do sertão’’. Houve até um mercado de negócios com escravos indígenas. Comerciantes organizavam expedições de captura indígena para lucrar com a venda destes escravos aos senhores de engenho.
De acordo com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a atual população indígena do Brasil é de aproximadamente 818.000 indivíduos, representando 0,4% da população brasileira. Vivendo em aldeias somam 503.000 indígenas. Há, contudo, estimativas de que existam 315 mil vivendo fora das terras indígenas, inclusive em áreas urbanas.



Texto adaptado por 
Emanuely Araújo, Genésio Neto e João Lucas 
Turma 2º Módulo, curso Técnico em Alimentos 
(IFPE, campus Barreiros).









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