sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Tópicos sobre o período ditatorial civil-militar (1964-1985)




Governo de Castelo Branco
  Wesley, Jennifer e William – 9a1

O nosso trabalho fala sobre o Governo de Castelo Branco, o objetivo dele é descobrir um pouco sobre o governo e explicar.

O Governo de Castelo Branco, o primeiro mandato do governo militar foi o do Marechal Humberto Castelo Branco (1964-1967), sob um olhar de desconfiança das pessoas que não tinham certeza sobre os rumos políticos do país.
      
A vida de Castelo Branco

O primeiro mandato do governo militar foi o do Marechal Humberto Castelo Branco, que começou em 1964 e terminou em 1967. Castelo Branco nasceu em 1900 foi um político, militar e o primeiro Presidente do Brasil depois do golpe militar de março de 1964.

O Marechal era cearense, de Fortaleza. Foi filho de um General era Humberto de Alencar Castelo Branco e sua mãe se chamava, Antonieta Alencar Castelo Branco. Quando fez oito anos, foi estudar em Recife e aos 14 anos, estudou no colégio Militar de Porto Alegre. Em 1918, estudou também na escola Escola Militar do Realengo, e no mesmo ano, na IV Companhia de Estabelecimento, onde foi um dos mais brilhantes membros da Sociedade Acadêmica da Escola Militar. Castelo Branco estudou em várias escolas, outra delas foi na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada, em 1923 e por último, a escola do Estado Maior. Em 1938 Castelo Branco foi promovido a capitão. Em 1943 promovido a tenente coronel. Em 1958 a general. Em 1962 a general do exército e finalmente em 1964 a marechal da reserva, quando em 15 de abril assumiu a Presidência da República.

Ele também foi casado com a Argentina Viana Castelo Branco e teve dois filhos. Castelo Branco morreu em 18 de julho de 1967, quando o avião do Exército em que viajava, chocou-se no ar com um jato da Força Aérea Brasileira.
           
O Governo Castelo Branco


Castelo Branco era considerado um militar moderado: entretanto, durante seu mandato foi pressionado a realizar inquéritos policiais militares (IPMs). Ele tinham o objetivo de castigar os cidadãos que tivessem relação com o governo de João Goulart ou que fossem contra ao novo governo.  A principal proposta de Castelo Branco era barrar o comunismo e  recuperar a credibilidade internacional do País.

 O final do Governo

Para substituir o Marechal Castelo Branco foi indicado o Marechal Costa e Silva, considerado um militar radical. No Congresso Nacional pôs-se em cena novamente um plebiscito que o elegeria indiretamente. 
  
Fontes:

A MÚSICA BRASILEIRA DURANTE A DITADURA
     
              Lucka e Alexandre - 9a1
        
A ditadura militar foi um período político estabelecido no Brasil em 1964, ignorando os direitos que a constituição estabelecia na sociedade da época. Algumas das aplicações exercidas pela ditadura foram torturas a opositores, encerramento de eleições de cargos políticos e a censura dos meios de comunicação e cultura. A ditadura teve seu fim em 1985.

Durante o período de domínio militar no Brasil, a música popular foi tratada pelo governo como uma ameaça a população. De acordo com o governo, eram ofensivas ás leis e costumes do povo, o que levou aos artistas a usar metáforas em suas canções de protesto para evitar o choque direto com a ditadura. Um exemplo de artista presente durante a repressão política foi Caetano Veloso, que, sempre manteve uma posição esquerdista, o que não demorou muito para gerar uma inimizade com o governo militar. Caetano foi preso no Rio de Janeiro por acusação de ter desrespeitado o hino e a bandeira brasileira, solto em 1969, logo após deve de partir em exílio para a Inglaterra, voltando para o Brasil posteriormente na década de 70.


OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DURANTE A DITADURA

Além da arte, a imprensa e os meios de comunicação também foram alvos da censura, que serviu para calar aqueles que se colocavam contra o governo e para vetar periódicos populares e de grande circulação na época como, por exemplo o ''Última Hora'' e ''Correio da Manhã''. Dessa maneira a censura imposta foi de grande benefício ao governo e na consolidação da ditadura. Uma espécie de resistência ao regime e a censura foi aplicada pela ABI Associação Brasileira de Imprensa consolidada por jornalistas cansados da repressão movendo novas pessoas e aumentando cada vez mais sua resistência ao governo.

 CONCLUSÃO
       
Os artistas da época (músicos, poetas, etc.) e jornalistas que se opuseram ao regime militar imposto em 1964 sofreram opressões, torturas e exílios por expressarem suas ideias.


O sequestro do embaixador dos Estados Unidos

Alessandra Lima e Gabriele Luz Turma: 9a4

No dia 4 de setembro de 1969, o embaixador dos Estados Unidos, Charles Elbrick, foi sequestrado por um grupo de revolucionários que faziam parte da Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8), organizações que se propunham a derrubar a ditadura militar.

O sequestro ocorreu na rua Marques, bairro de Humaitá, no Rio de Janeiro. Após isso, os sequestradores levaram Elbrick até uma casa na rua Barão de Petrópolis, no Rio Comprido, onde o embaixador permaneceu por quase quatro dias. Os militantes exigiram a libertação de quinze prisioneiros políticos, através de uma carta, e a divulgação desta em rede nacional em troca da devolução do embaixador americano.

A carta foi lida em rede nacional como revindicavam os revolucionários e, após quatro dias, o governo atendeu suas exigências, libertando os quinze prisioneiros mencionados na carta e os enviando para o exílio no México. Charles Elbrick foi libertado próximo ao estádio Maracanã, durante um jogo de futebol, cenário perfeito para que seus sequestradores pudessem sumir em meio à multidão. Alguns dos  militantes foram presos e exilados, outros foram mortos pelos militares.
Comentário sobre a carta:

           

Com a carta, os revolucionários denunciaram torturas e prisões injustas vindas da ditadura militar. Abriram os olhos de muitas pessoas em relação ao governo da época e fizeram outros grupos revolucionários e estudantes militantes criarem coragem para lutarem contra a opressão da ditadura.
            Carta feita pelos sequestradores:


“Grupos revolucionários detiveram hoje o sr. Charles Burke Elbrick, embaixador dos Estados Unidos, levando-o para algum lugar do país, onde o mantêm preso. Este ato não é um episódio isolado. Ele se soma aos inúmeros atos revolucionários já levados a cabo: assaltos a bancos, nos quais se arrecadam fundos para a revolução, tomando de volta o que os banqueiros tomam do povo e de seus empregados; ocupação de quartéis e delegacias, onde se conseguem armas e munições para a luta pela derrubada da ditadura; invasões de presídios, quando se libertam revolucionários, para devolvê-los à luta do povo; explosões de prédios que simbolizam a opressão; e o justiçamento de carrascos e torturadores.

Na verdade, o rapto do embaixador é apenas mais um ato da guerra revolucionária, que avança a cada dia e que ainda este ano iniciará sua etapa de guerrilha rural. Com o rapto do embaixador, queremos mostrar que é possível vencer a ditadura e a exploração, se nos armarmos e nos organizarmos. Apareceremos onde o inimigo menos nos espera e desapareceremos em seguida, desgastando a ditadura, levando o terror e o medo para os exploradores, a esperança e a certeza da vitória para o meio dos explorados. O sr. Burke Elbrick representa em nosso país os interesses do imperialismo, que, aliados aos grandes patrões, aos grandes fazendeiros e aos grandes banqueiros nacionais, mantêm o regime de opressão e exploração.
Os interesses desses consórcios de se enriquecerem cada vez mais criaram e mantêm o arrocho salarial, a estrutura agrária injusta e a repressão institucionalizada. Portanto, o rapto do embaixador é uma advertência clara de que o povo brasileiro não lhes dará descanso e a todo momento fará desabar sobre eles o peso de sua luta. Saibam todos que esta é uma luta sem tréguas, uma luta longa e dura, que não termina com a troca de um ou outro general no poder, mas que só acaba com o fim do regime dos grandes exploradores e com a constituição de um governo que liberte os trabalhadores de todo o país da situação em que se encontram.
Estamos na Semana da Independência. O povo e a ditadura comemoram de maneiras diferentes. A ditadura promove festas, paradas e desfiles, solta fogos de artifício e prega cartazes. Com isso, ela não quer comemorar coisa nenhuma; quer jogar areia nos olhos dos explorados, instalando uma falsa alegria com o objetivo de esconder a vida de miséria, exploração e repressão em que vivemos. Pode-se tapar o sol com a peneira? Pode-se esconder do povo a sua miséria, quando ele a sente na carne?
Na Semana da Independência, há duas comemorações: a da elite e a do povo, a dos que promovem paradas e a dos que raptam o embaixador, símbolo da exploração.
A vida e a morte do sr. embaixador estão nas mãos da ditadura. Se ela atender a duas exigências, o sr. Burke Elbrick será libertado. Caso contrário, seremos obrigados a cumprir a justiça revolucionária. Nossas duas exigências são:
a) A libertação de quinze prisioneiros políticos. São quinze revolucionários entre os milhares que sofrem as torturas nas prisões-quartéis de todo o país, que são espancados, seviciados, e que amargam as humilhações impostas pelos militares. Não estamos exigindo o impossível. Não estamos exigindo a restituição da vida de inúmeros combatentes assassinados nas prisões. Esses não serão libertados, é lógico. Serão vingados, um dia. Exigimos apenas a libertação desses quinze homens, líderes da luta contra a ditadura. Cada um deles vale cem embaixadores, do ponto de vista do povo. Mas um embaixador dos Estados Unidos também vale muito, do ponto de vista da ditadura e da exploração.
b) A publicação e leitura desta mensagem, na íntegra, nos principais jornais, rádios e televisões de todo o país.
Os quinze prisioneiros políticos devem ser conduzidos em avião especial até um país determinado _ Argélia, Chile ou México _, onde lhes seja concedido asilo político. Contra eles não devem ser tentadas quaisquer represálias, sob pena de retaliação.
A ditadura tem 48 horas para responder publicamente se aceita ou rejeita nossa proposta. Se a resposta for positiva, divulgaremos a lista dos quinze líderes revolucionários e esperaremos 24 horas por seu transporte para um país seguro. Se a resposta for negativa, ou se não houver resposta nesse prazo, o sr. Burke Elbrick será justiçado. Os quinze companheiros devem ser libertados, estejam ou não condenados: esta é uma “situação excepcional". Nas "situações excepcionais", os juristas da ditadura sempre arranjam uma fórmula para resolver as coisas, como se viu recentemente, na subida da junta militar.
As conversações só serão iniciadas a partir de declarações públicas e oficiais da ditadura de que atenderá às exigências.
O método será sempre público por parte das autoridades e sempre imprevisto por nossa parte. Queremos lembrar que os prazos são improrrogáveis e que não vacilaremos em cumprir nossas promessas. Finalmente, queremos advertir aqueles que torturam, espancam e matam nossos companheiros: não vamos aceitar a continuação dessa prática odiosa. Estamos dando o último aviso. Quem prosseguir torturando, espancando e matando ponha as barbas de molho. Agora é olho por olho, dente por dente.”

 Ação Libertadora Nacional (ALN)
 Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8)

Fontes:



Censura na arte dentro do regime militar

 Aléxia Rodrigues e Leonardo Medeiros - 9a3

Os militares assumiram o poder no país através de um golpe que derrubou o então presidente João Goulart no ano de 1964. O início do governo militar já seria acompanhado também pela repressão, os dois elementos eram amigos que caminhavam juntos a todo momento. Por 21 anos o Brasil seria governado por uma ditadura, que começou a repressão baseando-se no argumento de defesa contra o perigo comunista.

A censura no regime militar foi um dos elementos mais marcantes no  regime autoritário que governava o país. O povo brasileiro era controlado pelos órgãos do governo que tentavam transparecer a paz e a estabilidade social no país tendo como sustento o desenvolvimento econômico. A ditadura militar começou em 1964, devido a razões políticas. E teve término em 1985. Entre esse período, ocorreu várias protestos, censuras, pessoas exiladas, etc.

A ditadura militar tentou vetar, ou dificultar, a livre circulação de ideias no Brasil e a censura foi o algoz do cinema, das artes, do jornalismo, da literatura, do teatro e qualquer outra manifestação cultural ou científica. Nada escapava à fúria cortadora dos encarregados, pela ditadura, de impedir o debate no país, e a música foi uma de suas vítimas mais notórias.


Censura na música popular brasileira.
Para censurar a arte e as suas vertentes, foi criada a Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP), por onde deveriam previamente, passar todas as canções antes de executados nos meios públicos. Esta censura prévia não obedecia a qualquer critério, os censores poderiam vetar tanto por motivos políticos, ou de proteção à moral vigente, como por simplesmente não perceberem o que o autor queria dizer com o conteúdo. A censura além de cerceadora, era de uma imbecilidade jamais repetida na história cultural brasileira.


-Caetano Veloso: 


Caetano sempre demonstrou uma posição política ativa e esquerdista, ganhando por isso a inimizade do regime militar instituído no Brasil em 1964 e cujos governos perduraram até 1985. Por esse motivo, as canções foram frequentemente censuradas neste período, e algumas até banidas.


-Secos e molhados:


Secos & Molhados foi um grupo vocal brasileiro da década de 1970 cuja formação clássica consistia de João Ricardo (vocais, violão e harmônica), Ney Matogrosso (vocais) e Gérson Conrad (vocais e violão).

No começo, as apresentações ousadas, acrescidas de um figurino e uma maquiagem extravagantes, fizeram a banda ganhar imensa notoriedade e reconhecimento, sobretudo por canções como "O Vira", "Sangue Latino", "Assim Assado", "Rosa de Hiroshima", que misturam danças e canções do folclore português como o Vira com críticas à Ditadura Militar com um rock pesado inédito no país, o que a fez se tornar um dos maiores fenômenos musicais do Brasil da época e um dos mais aclamados pela crítica nos dias de hoje.

Durante a ditadura militar, a MPB teve seu período de maior crescimento, onde a mesma não passou despercebida pelos militares da época. A música, provavelmente mais do que qualquer outra manifestação cultural, teve seu papel fundamental na formação de uma identidade nacional, onde nesta fase levou pessoas a se expressarem contra o governo, vindo a serem exiladas, presas, torturadas, e algumas mortas. 
 Conclusão



Os músicos, poetas, artistas passaram por um longo momento um tanto rígido no regime militar, essas pessoas que tornaram da expressão uma profissão foram torturadas, exiladas, presas, simplesmente por expressarem-se .


Fontes de pesquisa:

-http://www.infoescola.com/historia/censura-no-periodo-da-ditadura/

-http://www.historiabrasileira.com/brasil-republica/censura-no-regime-militar/ 

-http://www.vermelho.org.br/noticia/159935-11

-http://arquizia.blogspot.com.br/2009/08/ditadura-militar.html 

-http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2014-03/artistas-precisaram-usar-metaforas-para-criticar-o-regime-militar


Período Militar no Brasil  (1964)

Nome: Hellen Villar   Turma:9A3

O regime militar , foi o período da política brasileira em que os militares conduziam o país .

Essa época ficou marcada na historia do Brasil através  da prática de vários atos institucionais, que colocavam em prática a censura , a perseguição, a supressão de direitos constitucionais  ,a falta total de democracia e a repressão aqueles que eram contrários ao regime militar . A ditadura militar no Brasil teve inicio com o golpe militar de 31 de março.

           
            Golpe Militar de 1964:

O golpe militar de 1964 marca uma series de acontecimentos , em 31 de março no Brasil, culminaram em um golpe no estado . Esse golpe pôs fim ao governo do presidente ,conhecido como Jango , que avia sido eleito vice - presidente, conhecido pelo partido trabalhista brasileiro.Pôs a tomada de poder pelos militares , foi estabelecidos o Al-1 com 11 artigos, que dava ao governo militar poder de modificar a constituição, anular mandatos legislativos , interromper direitos políticos por 10 anos e demitir , colocar em disponibilidade ou aposentar qualquer pessoa que fosse contra a segurança no país,  o regime democrático da administração pública , além de terminar eleições indiretas para a presidência da republica .

Durante o regime militar, ocorreu um fortalecimento do poder  central, sobre tudo do poder executivo,caracterizado um regime de execução ,pois  o executivo se atribui a função de legislar, em detrimento dos outros  poderes estabelecidos pela constituição de                                                        1964.

 Conclusão:
 

O alto comando das forças armadas passou a controlar a sucessão presidencial  indicado pelo candidato militar que era referendado pelo congresso nacional .

A liberdade de expressão e de organização era quase inexistente partidos políticos,sindicatos, agremiações estudantis e outras organizações representativas da sociedade , foram suprimidas ou sofreram interferência   do governo.  Os meios de comunicação e as manifestações artísticas foram reprimidas pela censura.

Este trabalho apresenta conteúdos sobre o que aconteceu no período militar no Brasil contando sobre o golpe militar de 1964.
           

Ditadura Militar (1964-1984)

Nomes: Gabriela Giroldi e Ana Carolina  Tuma: 9a3

O Regime militar foi o período da política brasileira em que militares conduziram o país. A Ditadura militar no Brasil teve seu início com o golpe militar de 31 de março de 1964, afastando o presidente, João Goulart, e tomando o poder o Marechal Castelo Branco. Os militares justificaram o golpe, afirmando que tinha uma ameaça comunista no país. O Golpe Militar de 1964 marca uma série de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, iniciando o golpe do estado no dia 1 de abril de 1964. Imediatamente após a tomada de poder pelos militares, foi estabelecido o Ato institusional-1. Com 11 artigos, o mesmo dava ao governo militar o poder de modificar , anular mandatos legislativos, interromper direitos políticos por 10 anos e demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que fosse contra a segurança do país, além de determinar eleições para a presidência da República. A década de 1960 iniciou  num período de grandes transformações na economia do Brasil.

 GOVERNO CASTELLO BRANCO (1964-1967)         

Castello Branco, general militar, foi eleito pelo Congresso Nacional presidente da República em 15 de abril de 1964. Em seu pronunciamento, declarou defender a democracia. O governo militar impõe, em janeiro de 1967, uma nova Constituição para o país.A constituição de 1967 confirma e institucionaliza o regime militar e suas formas de atuação.



GOVERNO COSTA E SILVA (1967-1969)           

Em 1967, assume a presidência o general Arthur da Costa e Silva. No dia 13 de dezembro de 1968, o governo decreta o Ato Institucional Número 5. Este foi o mais duro do governo militar, pois aposentou juízes, cassou mandatos, acabou com as garantias do habeas-corpus e aumentou a repressão militar e policial.



GOVERNO DA JUNTA MILITAR (1969-1969)           

Costa e Silva estava doente e foi substituído por uma junta militar formada pelos ministros Aurélio de Lira Tavares, Augusto Rademaker, e Márcio de Sousa e Melo. Dois grupos de esquerda, O MR-8 e a ALN sequestram o embaixador dos EUA Charles Elbrick. Os guerrilheiros exigem a libertação de 15 presos políticos. Porém, em 18 de setembro, o governo decreta a Lei de Segurança Nacional.

           

GOVERNO MEDICI (1969-1974)           

Em 1969, a Junta Militar escolhe o novo presidente: o general Emílio Garrastazu Medici. Seu governo é considerado o mais duro e repressivo do período, conhecido como " anos de chumbo ". A repressão à luta armada cresce e uma rígida  política de censura é colocada em execução.  
            O Milagre Econômico
           
Na área econômica o país crescia rapidamente. Este período que vai de 1969 a 1973 ficou conhecido com a época do Milagre Econômico. O PIB brasileiro crescia a uma taxa de quase 12% ao ano, enquanto a inflação beirava os 18%. Fizeram muitos investimentos todos geraram milhões de empregos pelo país.



GOVERNO GEISEL (1974-1979)           

Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira. Geisel anuncia a abertura política lenta e segura. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades.

Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda.



GOVERNO FIGUEIREDO (1979-1985)           

A vitória do MDB nas eleições em 1978 começa a acelerar o processo de redemocratização.  Em 1979, o governo aprova lei que restabelece vários partidos no país. Os partidos voltam a funcionar dentro da normalidade. Nos últimos anos do governo militar, o Brasil apresenta vários problemas. Em 1984, políticos de oposição, artistas, jogadores de futebol e milhões de brasileiros participam do movimento das Diretas Já. O movimento era favorável à aprovação da Emenda Dante de Oliveira que garantiria eleições diretas para presidente naquele ano. Era o fim do regime militar. Porém Tancredo Neves ficou doente antes de assumir e acaba falecendo.



 Conclusão:           

Foi um processo longo,o Brasil passou por maus momentos com o regime militar,o país foi para o buraco, a ditadura podemos dizer que foi ruim caracterizada por falta de liberdade, é o nosso dever ajudar o país, começando a estudar e ter boas ideias, para que no futuro possamos lutar e defender nosso país.

           


           

Olga

Após assistir o filme Olga (Direção de Jayme Monjardim) os estudantes da turma 9A2 (Escola Emílio Meyer) descreveram aspectos da vida desta militante comunista das primeiras décadas do século XX. 
Como outras militantes viveu na Europa e na América e em ambos continentes lutou pelos seus conceitos de sociedade pelos quais pagou com sua vida.

Mauro Marques (editor)




FILME OLGA

Tiago Ulzafar 

Olga Benário nasceu em 1908 em Munique, Alemanha, em uma família judia. Em 1923 ingressou na juventude Comunista de seu país e começou a militar politicamente, anos depois, foi acusada de praticar crimes contra o estado e foi presa.
Depois de ser solta Olga liderou um grupo que tirou da prisão o líder comunista Otto Braun e, em seguida fugiu para a União Soviética. Em Moscou, obteve treinamento militar e conheceu Luís Carlos Prestes. No Brasil, em 1935, o casal ficou no Rio de Janeiro, realizando os preparativos para a revolução. Ali a revolução duraria cinco dias, mais que em recife e mesmo no Rio de Janeiro, onde o levante é rapidamente sufocado.
Apos a derrota da revolução no Brasil, Olga e Prestes tornam mais severa a sua clandestinidade, mas, denunciados caem nas mãos dos fascistas de Vargas no início de 1936.
Em 1936, o governo de Vargas decidiu levar Olga de volta para Alemanha nazista, mesmo de a militar estar grávida. Numa prisão na Alemanha nasceu sua filha Anita Leocádia Prestes. Após o período de amamentação, sua filha Anita foi entregue a seus avós. E em 1942, Olga foi executada numa câmera de gás de concentração de Bernburg.
Um dia antes de morrer, Olga escreve sua última carta, revelando não se render a morte porque acreditava que a causa dos proletários prosseguia, e que novas gerações viveriam em um mundo sem a exploração do homem contra o homem.
r revolucionário brasileiro que lá vivia desde 1931. Foi indicada para fazer a segurança de Prestes na viagem que ele faria para o Brasil. Ambos adotaram nomes e nacionalidades falsas, mas se apaixonaram verdadeiramente como Antônio Vilar e Maria Bergner Vilar.
Quando chegou ao Brasil, em 1935, o casal ficou no Rio de Janeiro, realizando os preparativos para a revolução. Ali a revolução duraria cinco dias, mais que em recife e mesmo no Rio de Janeiro, onde o levante é rapidamente sufocado.
Apos a derrota da revolução no Brasil, Olga e Prestes tornam mais severa a sua clandestinidade, mas, denunciados caem nas mãos dos fascistas de Vargas no início de 1936.
   Em 1936, o governo de Vargas decidiu levar Olga de volta para Alemanha nazista, mesmo de a militar estar grávida. Numa prisão na Alemanha nasceu sua filha Anita Leocádia Prestes. Após o período de amamentação, sua filha Anita foi entregue a seus avós. E em 1942, Olga foi executada numa câmera de gás de concentração de Bernburg.
Um dia antes de morrer, Olga escreve sua última carta, revelando não se render a morte porque acreditava que a causa dos proletários prosseguia, e que novas gerações viveriam em um mundo sem a exploração do homem contra o homem.

Consulta: http://profemarli.comunidades.net

  A vida de Olga Prestes


Larissa Aguiar, Nicole Rode  


Olga Benário, nasceu em 1908 em Munique, na Alemanha, em uma família judia classe média ,seu pai um Advogado e sua mãe uma Socialite, na década de 1920, entrou na Juventude Comunista de seu país, logo após se tornou membro do Partido Comunista alemão, com quinze anos, teria sido acusada por cometer crimes contra o estado, e em 1929 foi pressa.
Após ser solta liderou um grupo que tirou da prisão o líder comunista Otto Braun, depois disso foi diretamente para a União Soviética, onde passou a trabalhar na Internacional Comunista, Foi lá que ela conheceu Luís Carlos Prestes, Líder Revolucionário Brasileiro que lá esta morando desde 1931.
Logo após 3 anos, Olga foi convocada para fazer a segurança de Carlos Prestes,na viagem  que ele faria ao brasil, com o intuito de realizar um golpe contra o governo de Vargas, durante desse período é importante lembrar que o nome de Carlos Prestes estava sendo usado em varias manifestações que estavam acontecendo no pais sendo coordenado pela ANL( Aliança Nacional Libertadora).
Olga e Prestes se apaixonam durante a viagem, onde eles começaram a ter relações, chegaram no Brasil em 1935 o casal ficou no Rio de Janeiro vivendo e realizando os preparativos para a revolução, em novembro aconteceu um levante armado e logo Carlos Prestes ordenou que esses movimentos fossem estendidos para todo o território nacional, o apoio havia prometido dos militares não aconteceu, teria algumas unidades do Rio de Janeiro e de Recife apoiando Carlos Prestes, e assim o governo brasileiro, controlou a situação, Olga Benário e Luis Carlos Prestes foram presos.

                           Momento Final                                 
                    
O governo de Vargas decidiu em 1936, deportar Olga para a Alemanha nazista,Olga estava gravida de Carlos Prestes de sete meses, em uma prisão feminina da Gestapo, nasceu sua filha Anita Leocádia Prestes, o nome de sua filha foi em homenagem Anita Garibaldi que lutou na revolução farroupilha, deram a Olga oportunidade de ficam com a filha até ter leite para amamentar a criança quando terminou, Anita foi morar com sua avó, Luis Carlos ficou quase dez anos preso no Rio de Janeiro, Olga preste foi executada  numa câmara de gás  no campo de concentração de Bernburg.

A História de Olga Benário

Eduarda Carvalho Alves e Emily Haubert Klering

Olga Benário nasceu em Munique em 12 de fevereiro de 1908 e morreu em Bernburg, em 23  de abril de 1942. De origem judaica, foi uma jovem militante comunista alemã.
Era filha de um advogado e de uma socialite em uma família judia de classe média. Com apenas quinze anos, ingressou na organização juvenil do Partido Comunista Alemão, a Liga Juvenil Comunista da Alemanha. Pouco tempo depois, mudou-se para Berlim com um militante comunista, então seu namorado, devido a conflitos com o pai, ativo membro do Partido Social-Democrata.
Acusados de alta traição à pátria, Olga Benário e Otto Braum  foram presos. Ela logo é solta, mas Otto não, e junto com alguns colegas militantes, planeja a libertação de Braum.
Na União Soviética, recebe treinamento político-militar.
Luís Carlos Prestes era um revolucionário brasileiro que residia na União Soviética desde 1931,  e voltaria para o Brasil com o intuito de realizar um golpe contra o governo de Vargas, e Olga foi designada para fazer a segurança dele. Olga e Prestes apaixonaram-se durante a viagem.
Chegaram ao Brasil em abril de 1935, fingindo serem um casal português, mas se mantendo na clandestinidade.
Algum tempo depois, muitos líderes comunistas foram presos, incluindo alguns amigos de Olga e Prestes. Em março de 1936 foram capturados pela polícia, e Olga foi levada para uma casa de detenção, onde descobre estar esperando uma filha de Prestes.
O julgamento de Olga Benário atendeu a um pedido de extradição do governo nazista, ela foi deportada em um cargueiro alemão . O navio chegou na Alemanha em 18 de outubro de 1936, e Olga foi levada para Barnimstrasse, uma prisão para mulheres da Gestapo, onde teve a filha, Anita Leocádia. A menina ficou com a mãe até o fim do período de amamentação, e depois foi entregue para a mãe de Prestes, sua avó.
Em março de 1938., Olga foi transferida para o campo de concentração de Lichtenburg, e um ano depois foi para Ravensbrück. Durante o tempo nesse campo, ela organizou algumas atividades de solidariedade e resistência.
Olga foi enviada para um campo de extermínio, onde foi executada em uma câmara de gás, juntamente com mais de 199 prisioneiras, em 23 de abril de 1942.
Após a Segunda Guerra Mundial, ela foi apresentada e cultuada na Alemanha Oriental como  exemplo da mãe vítima do nazismo.A filha de Olga Benário e Luís Carlos Prestes ainda é viva, e hoje é presidente do Instituto Luís Carlos Prestes.  


América colonizada por Portugal - Brasil colônia



Produção açucareira 
Eduarda, Andrius e Rosália – 7a2

O trabalho fala sobre a produção açucareira e que o cultivo de açúcar, eram muito importante naquela época. E que nos dois primeiros séculos de colonização a produção de açúcar tornou-se o negócio da Coroa da colônia.
Durante os dois primeiros séculos da colonização muitas atividades econômicas foram praticadas na América Portuguesa. Porém, a produção de açúcar tornou-se o negocio mais rendável da Coroa na colônia.
A escolha do açúcar tinha várias explicações. Portugal já tinha experiência com a produção açucareira em suas ilhas no Oceano Atlântico.
Contava, ainda, com banqueiros e grupos comerciais Europeus que podiam financiar o inicio do cultivo e depois, comercializar o produto na Europa.
Na faixa litorânea do Nordeste o cultivo de cana-de-açúcar apresentou os melhores resultados, especialmente em Pernambuco e na Bahia.
A produção açucareira ocorria nos Engenhos. O Engenho era composto pela plantação de cana, pelas instalações para obter o açúcar, e pelas residências e proprietários, colonos e trabalhadores.
Os proprietários cultivam a cana em suas próprias terras. Entre eles havia LAVRADORES DE CANA OBRIGADOS,  que eram obrigados a moer a cana em um determinado engenho, e LAVRADORES DE CANA LIVRE que podiam moer a cana em qualquer engenho.

Nós aprendemos muitas coisas sobre a produção açucareira. Que durante os dois primeiros séculos de colonização, muitas atividades econômicas foram praticadas, porém o açúcar foi o mais rendável.


Açúcar  
 
Nathalia, Robson e Thainara - 7a3

Nosso trabalho fala sobre açúcar, pra onde vai, oque significava, para onde era exportado. Durante 20 anos parte do Nordeste foi dominado, mas quem dominou? Na comitiva que trouxe as autoridades holandesas para o Brasil, também vieram artistas. As obras de um desses artistas se destacavam pela originalidade e pela visão moderna da colônia.
CONTEÚDO

A produção de cana era a maior riqueza da economia colonial, quando era uma colônia de Portugal nos séculos XVI e XVII. Antigamente o açúcar era o principal produto obtido da cana e era exportado para a Europa. Os holandeses dominaram parte do Nordeste açucareiro, durante 20 anos.
Na comitiva que trouxe as autoridades holandesas para o Brasil, também vieram artistas comum como Albert Eckhout, autor das obras desta abertura. Os rendimentos gerados pelo açúcar chamaram a atenção de potências da época, como a Holanda.

CONCLUSÃO

Aprendemos que o açúcar era a maior riqueza para a economia colonial, que os holandeses dominaram por uns 20 anos, que o principal produto obtido na colônia era o açúcar, ou seja, de certa forma o açúcar era bem importante.

“ESCRAVIDÃO”

Paulo G.   Gabriel S. - 7a2
A escravidão é bem mais antiga do que o trafico do povo Africano. Ela é tão antiga quanto a própria história, quando os povos derrotados em batalhas eram escravizados por seus conquistadores.

“A ESCRAVIDÃO NO BRASIL”

No Brasil,a escravidão teve seu inicio a partir da produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam os escravos de suas colônias na África para utilizar como mão -de -obra escravo nos engenhos de açúcar da região Nordeste do Brasil.
Os escravos a qui no Brasil eram vendidos como se fossem mercadorias pelos comerciantes de escravos portugueses.


“A CONVIVÊNCIA ENTRE OS SENHORES ESCRAVOS”

Em 1933, o sociólogo Pernambuco Gilberto Freyre publicou a obra Casa Grande a senzala. Nela,os outros defende a ideia de que,apesar da violência que a escravidão representou,teria vido entre senhores e escravos  mais integração do que conflito. Para sustentar sua posição,o sócio logo de alguns exemplos. Os filhos dos senhores brincavam com as crianças negras,geralmente filhos dos escravos domésticos que serviam à família dos fazendeiros.

“A  ÁFRICA E O TRAFICO NEGREIRO”

No Século XV a escravidão já era praticada em diversas regiões da Africa. Em geral,os cativos eram prisioneiros de guerra ou pessoas que não conseguiam pagar suas dividas. Com a chegada dos Europeus,a escravidão passou a ocorrer em escala muito maior. No inicio,eram os mercadores portugueses que capturavam os Africanos. Mais tarde,em troca de armas e cavalos,principalmente,os próprios chefes Africanos passaram a invadir as aldeias ,capturar os moradores e levá-los, acorrentados,até as feitorias portuguesas.

“ESCRAVOS BOÇAIS E ESCRAVOS LADINOS”

Os que tinham dificuldade aos trabalhos, à língua  e aos costumes da colônia eram chamados de boçais. Os escravos considerados mais capazes para prender as novas técnicas e manusear equipamentos mais complexos eram os ladinos.

“A SENZALA”

Os escravos habitavam a senzala. Essa construção,quase sempre precária,tinha paredes de barro e cobertura de sapé  (ou outra cobertura vegetal),que exigia constantes reparos. Internamente,o espaço individual era pequeno,com divisórias de palha trançada ou pau a pique ,o que dificultava a privacidade. Uma vez por ano os escravos recebiam roupas ou tecidos, feitos de algodão grosseiros.

“OS QUILOMBOS”

Durante o período em que a escravidão existiu no Brasil, boa parte dos cativos que conseguiam fugir embrenhavam-se  no mato e formava quilombos, ou seja, aldeias de escravos  fugidos. Nessas aldeias fortificadas também viviam Índios, escravos alforriados e até mesmo brancos pobres.

O trabalho nos trouxe uma visão visão diferentes dos escravos que eles trabalhavam duro enquanto os brancos ficavam sentados e rindo. Nós aprendemos nesse trabalho a vida dos escravos na senzala e aprendemos um pouco sobre os  quilombos vimos como era escravidão no Brasil e aprendemos muito sobre a África e o tráfico negreiro.


A ESCRAVIDÃO

NOMES: IGOR, ROBERSON E RAFAEL - TURMA 7A2

No século XV a escravidão já era praticada em diversas regiões da África. Os castigos físicos faziam parte do cotidiano dos escravos no Brasil. Eles eram aplicados para punir os escravos desobedientes e para servir de exemplos aos demais. Grande parte dos escravos, porém, resistiu à escravidão. Alguns utilizaram métodos pacíficos, por exemplo, evitando ter filhos ou entrando em um estado de profunda tristeza e apatia, chamada banzo, que muitas vezes os a leva à morte.

MORADIA DOS ESCRAVOS:(SENZALA)

Os escravos habitavam a senzala. Essa construção, quase sempre precária, tinha paredes de barro e cobertura de sapé (ou outra cobertura vegetal), que exigia constantes reparos.
SENZALA: Palavra do idioma bantu que significava moradia de gente separada da casa principal.


AS FUGAS:

As fugas de escravos e a formação dos quilombos foram comuns no Brasil colônia desde o século XVI . As insurreições só iriam ocorrer no final do período colonial e no início do império.   No entanto, esses movimentos coletivos de resistência dos escravos negros não conseguiram questionar o sistema escravista, colocá-lo em xeque e derrubá-lo.
Também havia as diferenças étnicas entre os africanos que chegavam ao Brasil. Nos navios negreiros e nos engenhos, era costume misturarem-se negros de várias etnias, muitas vezes rivais, para evitar rebeliões.

A RELIGIÃO:

A religião dos Africanos era vista pelos Católicos como feitiçaria. Assim,para evitar a perseguição da igreja,os escravos negros passaram a associar cada divindade do Candomblé a um santo Católico.

OS BOÇAIS E LADINOS:

No engenho, os escravos africanos eram separados de acordo com algumas características.         Os que tinham dificuldades para se adaptar aos trabalhos, à língua e aos costumes da colônia eram chamados de boçais. Estes eram destinados as tarefas cansativas, repetitivas, tanto no eito quanto na casa das máquinas.
Os escravos considerados mais capazes para aprender as novas técnicas e manusear equipamentos mais complexos eram os ladinos.

TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA O BRASIL:

Diante disso, a solução. Foi trazer para a América Portuguesa algo que os Portugueses já negociavam como mercadorias Africanas escravos. O negócio viria se mostrar muito lucrativo.
Os negros eram capturados por expedições portuguesas diferentemente nas aldeias africanas.     Com o tempo, organizou-se um esquema que garantiu o abastecimento mais regular e seguro de escravos. Os portugueses estabeleciam alianças com chefes das comunidades nativas, que ficavam responsáveis por capturar os negros e comercializá-los com os europeus.

A VIOLÊNCIA CONTRA OS ESCRAVOS:

Nos mercados, próximos aos portos de desembarque, a população negra era exposta para ser comercializada. Os preços variavam de acordo com o sexo, a idade e as condições físicas .Dos mercados, africanos escravizados eram levados para os engenhos, para as minas e para as cidades. A violência da captura na África e da viagem nos tumbeiros também fazia parte do cotidiano dos escravos no Brasil. Além dos trabalhos forçados castigos eram aplicados para controlar e reprimir os escravos nas fazendas. Para isso, empregavam-se diversos instrumentos de tortura como: chicote, algemas, correntes entre outros.


FEITORIAS

Os portugueses criaram sistemas de feitorias que garantia o comércio de escravos. Feitorias eram entre postos comerciais fortificados onde os mercadores realizavam trocas diferentes produtos.Na costa africana, as feitorias portuguesas de Arguim e São Jorge da Mina se destacaram na história do comércio no continente. Nas feitorias da África, os mercadores portugueses vendiam principalmente armas de fogo, tecidos, utensílios de ferro, aguardente a tabaco, adquerido escravos, pimenta, marfim e outros produtos. Até meados do século XVI, os portugueses monopolizavam o tráfico de escravos. Depois disso, mercadores franceses, holandeses e ingleses também entraram no negócio, enfraquecendo a participação portuguesa.

CONCLUSÃO
           
Aprendemos que a religião dos escravos foi proibida sendo que os católicos nem conheciam o candomblé. Eles eram tratados como animais pelos senhores de engenho morando em senzalas como diz o texto um lugar precário passando necessidades quando permaneceram vivo. Mas uma coisa que não devemos nos esquecer que sem os escravos poderia não haver a civilização.

A ESCRAVIDÃO

 YAGO E KELVIN -  7A1

O sequestro e trafico de escravos no Oceano atlântico foi uma atividade muito lucrativa. Os negros trabalhavam na cana-de-açúcar, nos engenhos, na mineração do ouro e prata e na lavoura de café.
A escravidão  já existia nos tempos antigos em Roma e Grécia. Cerca de 200 anos durou a escravidão indígena e 350 anos de escravidão africana. Com  a chegada dos europeus, a escala era muito maior.
No início, eram os mercadores portugueses que capturavam os africanos. A alimentação, quase sempre, não passava de  feijão bichado e arroz mal cozido. Em outros casos , o pobres escravos  tinham de se contentar com laranja, banana, e  farinha de mandioca. Na época da escravidão no Brasil os escravos viviam em senzalas, um tipo de habitação coletiva em condições de vida.
Os escravos eram transportados em embarcados em navios negreiros. Os negros eram tratados como mercadorias e eram obrigados a  trabalhar nas grandes fazendas dos senhores de escravos. As roupas dos escravos eram feitas com um tecido grosso. O vestuário era basicamente composto de calças, camisetas e um tipo de colete para os homens. Já para as mulheres, as roupas eram saia e blusa de chita e cretone.