Governo de
Castelo Branco
Wesley, Jennifer e William – 9a1
O nosso trabalho fala sobre o Governo de Castelo Branco, o
objetivo dele é descobrir um pouco sobre o governo e explicar.
O Governo de Castelo Branco, o primeiro mandato do governo
militar foi o do Marechal Humberto Castelo Branco (1964-1967),
sob um olhar de desconfiança das pessoas que não tinham certeza sobre os rumos
políticos do país.
A vida de Castelo Branco
O primeiro mandato do governo militar foi o do Marechal Humberto Castelo Branco, que começou em
1964 e terminou em 1967. Castelo Branco nasceu em 1900 foi um político, militar
e o primeiro Presidente do Brasil depois do golpe militar de março de 1964.
O Marechal era cearense, de Fortaleza. Foi filho de um General era
Humberto de Alencar Castelo Branco e sua mãe se chamava, Antonieta Alencar
Castelo Branco. Quando fez oito anos, foi estudar em Recife e aos 14 anos,
estudou no colégio Militar de Porto Alegre. Em 1918, estudou também na escola
Escola Militar do Realengo, e no mesmo ano, na IV Companhia de Estabelecimento,
onde foi um dos mais brilhantes membros da Sociedade Acadêmica da Escola
Militar. Castelo Branco estudou em várias escolas, outra delas foi na Escola de
Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada, em 1923 e por último, a escola do Estado
Maior. Em 1938 Castelo Branco foi promovido a capitão. Em 1943 promovido a
tenente coronel. Em 1958 a
general. Em 1962 a
general do exército e finalmente em 1964 a marechal da reserva, quando em 15 de
abril assumiu a Presidência da República.
Ele também foi casado com a Argentina Viana Castelo Branco e teve dois
filhos. Castelo Branco morreu em 18 de julho de 1967, quando o avião do
Exército em que viajava, chocou-se no ar com um jato da Força Aérea Brasileira.
O Governo Castelo Branco
Castelo Branco era considerado um militar moderado: entretanto, durante
seu mandato foi pressionado a realizar inquéritos policiais militares (IPMs).
Ele tinham o objetivo de castigar os cidadãos que tivessem relação com o
governo de João Goulart ou que fossem contra ao novo governo. A principal proposta de Castelo Branco era
barrar o comunismo e recuperar a
credibilidade internacional do País.
O final do
Governo
Para substituir o Marechal Castelo Branco foi indicado o Marechal Costa
e Silva, considerado um militar radical. No Congresso Nacional pôs-se em cena
novamente um plebiscito que o elegeria indiretamente.
Fontes:
A MÚSICA BRASILEIRA DURANTE A DITADURA
Lucka
e Alexandre - 9a1
A ditadura militar foi um período
político estabelecido no Brasil em 1964, ignorando os direitos que a
constituição estabelecia na sociedade da época. Algumas das aplicações
exercidas pela ditadura foram torturas a opositores, encerramento de eleições
de cargos políticos e a censura dos meios de comunicação e cultura. A ditadura
teve seu fim em 1985.
Durante o período de domínio militar no
Brasil, a música popular foi tratada pelo governo como uma ameaça a população.
De acordo com o governo, eram ofensivas ás leis e costumes do povo, o que levou
aos artistas a usar metáforas em suas canções de protesto para evitar o choque
direto com a ditadura. Um exemplo de artista presente durante a repressão
política foi Caetano Veloso, que, sempre manteve uma posição esquerdista, o que
não demorou muito para gerar uma inimizade com o governo militar. Caetano foi
preso no Rio de Janeiro por acusação de ter desrespeitado o hino e a bandeira
brasileira, solto em 1969, logo após deve de partir em exílio para a Inglaterra,
voltando para o Brasil posteriormente na década de 70.
OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DURANTE A DITADURA
Além da arte, a imprensa e os meios de
comunicação também foram alvos da censura, que serviu para calar aqueles que se
colocavam contra o governo e para vetar periódicos populares e de grande
circulação na época como, por exemplo o ''Última Hora'' e ''Correio da Manhã''.
Dessa maneira a censura imposta foi de grande benefício ao governo e na
consolidação da ditadura. Uma espécie de resistência ao regime e a censura foi
aplicada pela ABI Associação Brasileira de Imprensa consolidada por jornalistas
cansados da repressão movendo novas pessoas e aumentando cada vez mais sua
resistência ao governo.
CONCLUSÃO
Os artistas da época (músicos, poetas,
etc.) e jornalistas que se opuseram ao regime militar imposto em 1964 sofreram
opressões, torturas e exílios por expressarem suas ideias.
O sequestro do
embaixador dos Estados Unidos
Alessandra Lima e Gabriele Luz
Turma: 9a4
No dia 4 de setembro
de 1969, o embaixador dos Estados Unidos, Charles Elbrick, foi sequestrado por
um grupo de revolucionários que faziam parte da Ação Libertadora Nacional (ALN)
e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8), organizações que se propunham
a derrubar a ditadura militar.
O sequestro ocorreu na rua Marques, bairro de Humaitá, no
Rio de Janeiro. Após isso, os sequestradores levaram Elbrick até uma casa na
rua Barão de Petrópolis, no Rio Comprido, onde o embaixador permaneceu por
quase quatro dias. Os militantes exigiram a libertação de quinze prisioneiros
políticos, através de uma carta, e a divulgação desta em rede nacional em troca
da devolução do embaixador americano.
A carta foi lida em rede nacional como revindicavam os
revolucionários e, após quatro dias, o governo atendeu suas exigências,
libertando os quinze prisioneiros mencionados na carta e os enviando para o
exílio no México. Charles Elbrick foi libertado próximo ao estádio Maracanã,
durante um jogo de futebol, cenário perfeito para que seus sequestradores
pudessem sumir em meio à multidão. Alguns dos
militantes foram presos e exilados, outros foram mortos pelos militares.
Comentário sobre a carta:
Com a carta, os revolucionários denunciaram torturas e
prisões injustas vindas da ditadura militar. Abriram os olhos de muitas pessoas
em relação ao governo da época e fizeram outros grupos revolucionários e
estudantes militantes criarem coragem para lutarem contra a opressão da
ditadura.
Carta feita
pelos sequestradores:
“Grupos revolucionários detiveram hoje o sr. Charles Burke
Elbrick, embaixador dos Estados Unidos, levando-o para algum lugar do país,
onde o mantêm preso. Este ato não é um episódio isolado. Ele se soma aos
inúmeros atos revolucionários já levados a cabo: assaltos a bancos, nos quais
se arrecadam fundos para a revolução, tomando de volta o que os banqueiros
tomam do povo e de seus empregados; ocupação de quartéis e delegacias, onde se
conseguem armas e munições para a luta pela derrubada da ditadura; invasões de
presídios, quando se libertam revolucionários, para devolvê-los à luta do povo;
explosões de prédios que simbolizam a opressão; e o justiçamento de carrascos e
torturadores.
Na verdade, o rapto do embaixador é apenas mais um ato da
guerra revolucionária, que avança a cada dia e que ainda este ano iniciará sua
etapa de guerrilha rural. Com o rapto do embaixador, queremos mostrar que é
possível vencer a ditadura e a exploração, se nos armarmos e nos organizarmos.
Apareceremos onde o inimigo menos nos espera e desapareceremos em seguida,
desgastando a ditadura, levando o terror e o medo para os exploradores, a
esperança e a certeza da vitória para o meio dos explorados. O sr. Burke
Elbrick representa em nosso país os interesses do imperialismo, que, aliados
aos grandes patrões, aos grandes fazendeiros e aos grandes banqueiros
nacionais, mantêm o regime de opressão e exploração.
Os interesses desses consórcios de se enriquecerem cada vez mais criaram e mantêm o arrocho salarial, a estrutura agrária injusta e a repressão institucionalizada. Portanto, o rapto do embaixador é uma advertência clara de que o povo brasileiro não lhes dará descanso e a todo momento fará desabar sobre eles o peso de sua luta. Saibam todos que esta é uma luta sem tréguas, uma luta longa e dura, que não termina com a troca de um ou outro general no poder, mas que só acaba com o fim do regime dos grandes exploradores e com a constituição de um governo que liberte os trabalhadores de todo o país da situação em que se encontram.
Estamos na Semana da Independência. O povo e a ditadura comemoram de maneiras diferentes. A ditadura promove festas, paradas e desfiles, solta fogos de artifício e prega cartazes. Com isso, ela não quer comemorar coisa nenhuma; quer jogar areia nos olhos dos explorados, instalando uma falsa alegria com o objetivo de esconder a vida de miséria, exploração e repressão em que vivemos. Pode-se tapar o sol com a peneira? Pode-se esconder do povo a sua miséria, quando ele a sente na carne?
Na Semana da Independência, há duas comemorações: a da elite e a do povo, a dos que promovem paradas e a dos que raptam o embaixador, símbolo da exploração.
A vida e a morte do sr. embaixador estão nas mãos da ditadura. Se ela atender a duas exigências, o sr. Burke Elbrick será libertado. Caso contrário, seremos obrigados a cumprir a justiça revolucionária. Nossas duas exigências são:
a) A libertação de quinze prisioneiros políticos. São quinze revolucionários entre os milhares que sofrem as torturas nas prisões-quartéis de todo o país, que são espancados, seviciados, e que amargam as humilhações impostas pelos militares. Não estamos exigindo o impossível. Não estamos exigindo a restituição da vida de inúmeros combatentes assassinados nas prisões. Esses não serão libertados, é lógico. Serão vingados, um dia. Exigimos apenas a libertação desses quinze homens, líderes da luta contra a ditadura. Cada um deles vale cem embaixadores, do ponto de vista do povo. Mas um embaixador dos Estados Unidos também vale muito, do ponto de vista da ditadura e da exploração.
b) A publicação e leitura desta mensagem, na íntegra, nos principais jornais, rádios e televisões de todo o país.
Os quinze prisioneiros políticos devem ser conduzidos em avião especial até um país determinado _ Argélia, Chile ou México _, onde lhes seja concedido asilo político. Contra eles não devem ser tentadas quaisquer represálias, sob pena de retaliação.
A ditadura tem 48 horas para responder publicamente se aceita ou rejeita nossa proposta. Se a resposta for positiva, divulgaremos a lista dos quinze líderes revolucionários e esperaremos 24 horas por seu transporte para um país seguro. Se a resposta for negativa, ou se não houver resposta nesse prazo, o sr. Burke Elbrick será justiçado. Os quinze companheiros devem ser libertados, estejam ou não condenados: esta é uma “situação excepcional". Nas "situações excepcionais", os juristas da ditadura sempre arranjam uma fórmula para resolver as coisas, como se viu recentemente, na subida da junta militar.
As conversações só serão iniciadas a partir de declarações públicas e oficiais da ditadura de que atenderá às exigências.
O método será sempre público por parte das autoridades e sempre imprevisto por nossa parte. Queremos lembrar que os prazos são improrrogáveis e que não vacilaremos em cumprir nossas promessas. Finalmente, queremos advertir aqueles que torturam, espancam e matam nossos companheiros: não vamos aceitar a continuação dessa prática odiosa. Estamos dando o último aviso. Quem prosseguir torturando, espancando e matando ponha as barbas de molho. Agora é olho por olho, dente por dente.”
Ação Libertadora Nacional (ALN)
Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8)
Os interesses desses consórcios de se enriquecerem cada vez mais criaram e mantêm o arrocho salarial, a estrutura agrária injusta e a repressão institucionalizada. Portanto, o rapto do embaixador é uma advertência clara de que o povo brasileiro não lhes dará descanso e a todo momento fará desabar sobre eles o peso de sua luta. Saibam todos que esta é uma luta sem tréguas, uma luta longa e dura, que não termina com a troca de um ou outro general no poder, mas que só acaba com o fim do regime dos grandes exploradores e com a constituição de um governo que liberte os trabalhadores de todo o país da situação em que se encontram.
Estamos na Semana da Independência. O povo e a ditadura comemoram de maneiras diferentes. A ditadura promove festas, paradas e desfiles, solta fogos de artifício e prega cartazes. Com isso, ela não quer comemorar coisa nenhuma; quer jogar areia nos olhos dos explorados, instalando uma falsa alegria com o objetivo de esconder a vida de miséria, exploração e repressão em que vivemos. Pode-se tapar o sol com a peneira? Pode-se esconder do povo a sua miséria, quando ele a sente na carne?
Na Semana da Independência, há duas comemorações: a da elite e a do povo, a dos que promovem paradas e a dos que raptam o embaixador, símbolo da exploração.
A vida e a morte do sr. embaixador estão nas mãos da ditadura. Se ela atender a duas exigências, o sr. Burke Elbrick será libertado. Caso contrário, seremos obrigados a cumprir a justiça revolucionária. Nossas duas exigências são:
a) A libertação de quinze prisioneiros políticos. São quinze revolucionários entre os milhares que sofrem as torturas nas prisões-quartéis de todo o país, que são espancados, seviciados, e que amargam as humilhações impostas pelos militares. Não estamos exigindo o impossível. Não estamos exigindo a restituição da vida de inúmeros combatentes assassinados nas prisões. Esses não serão libertados, é lógico. Serão vingados, um dia. Exigimos apenas a libertação desses quinze homens, líderes da luta contra a ditadura. Cada um deles vale cem embaixadores, do ponto de vista do povo. Mas um embaixador dos Estados Unidos também vale muito, do ponto de vista da ditadura e da exploração.
b) A publicação e leitura desta mensagem, na íntegra, nos principais jornais, rádios e televisões de todo o país.
Os quinze prisioneiros políticos devem ser conduzidos em avião especial até um país determinado _ Argélia, Chile ou México _, onde lhes seja concedido asilo político. Contra eles não devem ser tentadas quaisquer represálias, sob pena de retaliação.
A ditadura tem 48 horas para responder publicamente se aceita ou rejeita nossa proposta. Se a resposta for positiva, divulgaremos a lista dos quinze líderes revolucionários e esperaremos 24 horas por seu transporte para um país seguro. Se a resposta for negativa, ou se não houver resposta nesse prazo, o sr. Burke Elbrick será justiçado. Os quinze companheiros devem ser libertados, estejam ou não condenados: esta é uma “situação excepcional". Nas "situações excepcionais", os juristas da ditadura sempre arranjam uma fórmula para resolver as coisas, como se viu recentemente, na subida da junta militar.
As conversações só serão iniciadas a partir de declarações públicas e oficiais da ditadura de que atenderá às exigências.
O método será sempre público por parte das autoridades e sempre imprevisto por nossa parte. Queremos lembrar que os prazos são improrrogáveis e que não vacilaremos em cumprir nossas promessas. Finalmente, queremos advertir aqueles que torturam, espancam e matam nossos companheiros: não vamos aceitar a continuação dessa prática odiosa. Estamos dando o último aviso. Quem prosseguir torturando, espancando e matando ponha as barbas de molho. Agora é olho por olho, dente por dente.”
Ação Libertadora Nacional (ALN)
Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8)
Fontes:
Censura na arte
dentro do regime militar
Aléxia Rodrigues e Leonardo Medeiros - 9a3
Os militares
assumiram o poder no país através de um golpe que derrubou o então presidente
João Goulart no ano de 1964. O início do governo militar já seria acompanhado
também pela repressão, os dois elementos eram amigos que caminhavam juntos a
todo momento. Por 21 anos o Brasil seria governado por uma ditadura, que
começou a repressão baseando-se no argumento de defesa contra o perigo
comunista.
A censura no regime
militar foi um dos elementos mais marcantes no regime autoritário que governava o país. O
povo brasileiro era controlado pelos órgãos do governo que tentavam
transparecer a paz e a estabilidade social no país tendo como sustento o
desenvolvimento econômico. A ditadura militar começou em 1964, devido a razões políticas. E teve término em 1985. Entre esse período, ocorreu várias
protestos, censuras, pessoas exiladas, etc.
A ditadura militar tentou vetar, ou
dificultar, a livre circulação de ideias no Brasil e a censura foi o algoz do
cinema, das artes, do jornalismo, da literatura, do teatro e qualquer outra
manifestação cultural ou científica. Nada escapava à fúria cortadora dos
encarregados, pela ditadura, de impedir o debate no país, e a música foi uma de
suas vítimas mais notórias.
Censura na música popular
brasileira.
Para censurar a arte e as suas vertentes, foi criada a
Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP), por onde deveriam previamente,
passar todas as canções antes de executados nos meios públicos. Esta censura
prévia não obedecia a qualquer critério, os censores poderiam vetar tanto por
motivos políticos, ou de proteção à moral vigente, como por simplesmente não
perceberem o que o autor queria dizer com o conteúdo. A censura além de
cerceadora, era de uma imbecilidade jamais repetida na história cultural brasileira.
-Caetano Veloso:
Caetano sempre demonstrou uma posição política ativa e
esquerdista, ganhando por isso a inimizade do regime militar instituído no
Brasil em 1964 e cujos governos perduraram até 1985. Por esse motivo, as
canções foram frequentemente censuradas neste período, e algumas até banidas.
-Secos e molhados:
Secos & Molhados foi um
grupo vocal brasileiro da década de 1970 cuja formação clássica consistia de
João Ricardo (vocais, violão e harmônica), Ney Matogrosso (vocais) e Gérson
Conrad (vocais e violão).
No começo, as apresentações ousadas, acrescidas de um
figurino e uma maquiagem extravagantes, fizeram a banda ganhar imensa
notoriedade e reconhecimento, sobretudo por canções como "O Vira",
"Sangue Latino", "Assim Assado", "Rosa de
Hiroshima", que misturam danças e canções do folclore português como o
Vira com críticas à Ditadura Militar com um rock
pesado inédito no país, o que a fez se tornar um dos maiores fenômenos musicais
do Brasil da época e um dos mais aclamados pela crítica nos dias de hoje.
Durante a ditadura militar, a
MPB teve seu período de maior crescimento, onde a mesma não passou despercebida
pelos militares da época. A música, provavelmente mais do que qualquer outra
manifestação cultural, teve seu papel fundamental na formação de uma identidade
nacional, onde nesta fase levou pessoas a se expressarem contra o governo,
vindo a serem exiladas, presas, torturadas, e algumas mortas.
Conclusão
Conclusão
Os músicos, poetas, artistas
passaram por um longo momento um tanto rígido no regime militar, essas pessoas
que tornaram da expressão uma profissão foram torturadas, exiladas, presas,
simplesmente por expressarem-se .
Fontes de pesquisa:
-http://www.infoescola.com/historia/censura-no-periodo-da-ditadura/
-http://www.historiabrasileira.com/brasil-republica/censura-no-regime-militar/
-http://www.vermelho.org.br/noticia/159935-11
-http://arquizia.blogspot.com.br/2009/08/ditadura-militar.html
-http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2014-03/artistas-precisaram-usar-metaforas-para-criticar-o-regime-militar
Período Militar
no Brasil (1964)
Nome: Hellen Villar Turma:9A3
O regime militar , foi o período da política brasileira em
que os militares conduziam o país .
Essa época ficou marcada na historia do Brasil através da prática de vários atos institucionais, que
colocavam em prática a censura , a perseguição, a supressão de direitos
constitucionais ,a falta total de democracia
e a repressão aqueles que eram contrários ao regime militar . A ditadura
militar no Brasil teve inicio com o golpe militar de 31 de março.
Golpe
Militar de 1964:
O golpe militar de 1964 marca uma series de acontecimentos ,
em 31 de março no Brasil, culminaram em um golpe no estado . Esse golpe pôs fim
ao governo do presidente ,conhecido como Jango , que avia sido eleito vice -
presidente, conhecido pelo partido trabalhista brasileiro.Pôs a tomada de poder
pelos militares , foi estabelecidos o Al-1 com 11 artigos, que dava ao governo
militar poder de modificar a constituição, anular mandatos legislativos ,
interromper direitos políticos por 10 anos e demitir , colocar em
disponibilidade ou aposentar qualquer pessoa que fosse contra a segurança no
país, o regime democrático da
administração pública , além de terminar eleições indiretas para a presidência
da republica .
Durante o regime militar, ocorreu um fortalecimento do
poder central, sobre tudo do poder
executivo,caracterizado um regime de execução ,pois o executivo se atribui a função de legislar,
em detrimento dos outros poderes
estabelecidos pela constituição de
1964.
Conclusão:
O alto comando das forças armadas passou a controlar a
sucessão presidencial indicado pelo
candidato militar que era referendado pelo congresso nacional .
A liberdade de expressão e de organização era quase
inexistente partidos políticos,sindicatos, agremiações estudantis e outras
organizações representativas da sociedade , foram suprimidas ou sofreram
interferência do governo.
Os meios de comunicação e as manifestações artísticas foram reprimidas
pela censura.
Este trabalho apresenta conteúdos sobre o que aconteceu no
período militar no Brasil contando sobre o golpe militar de 1964.
Ditadura Militar (1964-1984)
Nomes: Gabriela Giroldi e Ana
Carolina Tuma: 9a3
O Regime militar foi o período da política brasileira em que
militares conduziram o país. A Ditadura militar no Brasil teve seu início com o
golpe militar de 31 de março de 1964, afastando o presidente, João Goulart, e
tomando o poder o Marechal Castelo Branco. Os militares justificaram o golpe,
afirmando que tinha uma ameaça comunista no país. O Golpe Militar de 1964 marca
uma série de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, iniciando o
golpe do estado no dia 1 de abril de 1964. Imediatamente após a tomada de poder
pelos militares, foi estabelecido o Ato institusional-1. Com 11 artigos, o
mesmo dava ao governo militar o poder de modificar , anular mandatos
legislativos, interromper direitos políticos por 10 anos e demitir, colocar em
disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que fosse contra
a segurança do país, além de determinar eleições para a presidência da
República. A década de 1960 iniciou num
período de grandes transformações na economia do Brasil.
GOVERNO
CASTELLO BRANCO (1964-1967)
Castello Branco, general militar, foi eleito pelo Congresso
Nacional presidente da República em 15 de abril de 1964. Em seu pronunciamento,
declarou defender a democracia. O governo militar impõe, em janeiro de 1967,
uma nova Constituição para o país.A constituição de 1967 confirma e
institucionaliza o regime militar e suas formas de atuação.
GOVERNO
COSTA E SILVA (1967-1969)
Em 1967, assume a presidência o general Arthur da Costa e
Silva. No dia 13 de dezembro de 1968, o governo decreta o Ato Institucional
Número 5. Este foi o mais duro do governo militar, pois aposentou juízes,
cassou mandatos, acabou com as garantias do habeas-corpus e aumentou a
repressão militar e policial.
GOVERNO DA
JUNTA MILITAR (1969-1969)
Costa e Silva estava doente e foi substituído por uma junta
militar formada pelos ministros Aurélio de Lira Tavares, Augusto Rademaker, e
Márcio de Sousa e Melo. Dois grupos de esquerda, O MR-8 e a ALN sequestram o
embaixador dos EUA Charles Elbrick. Os guerrilheiros exigem a libertação de 15
presos políticos. Porém, em 18 de setembro, o governo decreta a Lei de
Segurança Nacional.
GOVERNO
MEDICI (1969-1974)
Em 1969,
a Junta Militar escolhe o novo presidente: o general
Emílio Garrastazu Medici. Seu governo é considerado o mais duro e repressivo do
período, conhecido como " anos de chumbo ". A repressão à luta armada
cresce e uma rígida política de censura
é colocada em execução.
O Milagre
Econômico
Na área econômica o país crescia rapidamente. Este período
que vai de 1969 a
1973 ficou conhecido com a época do Milagre Econômico. O PIB brasileiro crescia
a uma taxa de quase 12% ao ano, enquanto a inflação beirava os 18%. Fizeram
muitos investimentos todos geraram milhões de empregos pelo país.
GOVERNO
GEISEL (1974-1979)
Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que
começa um lento processo de transição rumo à democracia. A crise do petróleo e
a recessão mundial interferem na economia brasileira. Geisel anuncia a abertura
política lenta e segura. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos
para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das
grandes cidades.
Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do
governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da
esquerda.
GOVERNO
FIGUEIREDO (1979-1985)
A vitória do MDB nas eleições em 1978 começa a acelerar o
processo de redemocratização. Em 1979, o
governo aprova lei que restabelece vários partidos no país. Os partidos voltam
a funcionar dentro da normalidade. Nos últimos anos do governo militar, o
Brasil apresenta vários problemas. Em 1984, políticos de oposição, artistas,
jogadores de futebol e milhões de brasileiros participam do movimento das
Diretas Já. O movimento era favorável à aprovação da Emenda Dante de Oliveira
que garantiria eleições diretas para presidente naquele ano. Era o fim do
regime militar. Porém Tancredo Neves ficou doente antes de assumir e acaba falecendo.
Conclusão:
Foi um processo longo,o Brasil passou por maus momentos com
o regime militar,o país foi para o buraco, a ditadura podemos dizer que foi
ruim caracterizada por falta de liberdade, é o nosso dever ajudar o país,
começando a estudar e ter boas ideias, para que no futuro possamos lutar e
defender nosso país.