Produção açucareira
Eduarda, Andrius e Rosália – 7a2
O trabalho fala sobre a produção
açucareira e que o cultivo de açúcar, eram muito importante naquela época. E que
nos dois primeiros séculos de colonização a produção de açúcar tornou-se o
negócio da Coroa da colônia.
Durante os dois primeiros séculos da
colonização muitas atividades econômicas foram praticadas na América
Portuguesa. Porém, a produção de açúcar tornou-se o negocio mais rendável da
Coroa na colônia.
A escolha do açúcar tinha várias explicações.
Portugal já tinha experiência com a produção açucareira em suas ilhas no Oceano
Atlântico.
Contava,
ainda, com banqueiros e grupos comerciais Europeus que podiam financiar o
inicio do cultivo e depois, comercializar o produto na Europa.
Na faixa litorânea do Nordeste o cultivo
de cana-de-açúcar apresentou os melhores resultados, especialmente em
Pernambuco e na Bahia.
A produção açucareira ocorria nos
Engenhos. O Engenho era composto pela plantação de cana, pelas instalações para
obter o açúcar, e pelas residências e proprietários, colonos e trabalhadores.
Os proprietários cultivam a cana em suas
próprias terras. Entre eles havia LAVRADORES DE CANA OBRIGADOS, que eram obrigados a moer a cana em um
determinado engenho, e LAVRADORES DE CANA LIVRE que podiam moer a cana em
qualquer engenho.
Nós aprendemos muitas coisas sobre a
produção açucareira. Que durante os dois primeiros séculos de colonização,
muitas atividades econômicas foram praticadas, porém o açúcar foi o mais
rendável.
Açúcar
Nathalia, Robson e Thainara - 7a3
Nosso trabalho fala sobre açúcar, pra onde
vai, oque significava, para onde era exportado. Durante 20 anos parte do
Nordeste foi dominado, mas quem dominou? Na comitiva que trouxe as autoridades
holandesas para o Brasil, também vieram artistas. As obras de um desses
artistas se destacavam pela originalidade e pela visão moderna da colônia.
CONTEÚDO
A produção de cana era a maior riqueza da
economia colonial, quando era uma colônia de Portugal nos séculos XVI e XVII.
Antigamente o açúcar era o principal produto obtido da cana e era exportado
para a Europa. Os holandeses dominaram parte do Nordeste açucareiro, durante 20
anos.
Na comitiva que trouxe as autoridades
holandesas para o Brasil, também vieram artistas comum como Albert Eckhout,
autor das obras desta abertura. Os rendimentos gerados pelo açúcar chamaram a
atenção de potências da época, como a Holanda.
CONCLUSÃO
Aprendemos que o açúcar era a maior
riqueza para a economia colonial, que os holandeses dominaram por uns 20 anos,
que o principal produto obtido na colônia era o açúcar, ou seja, de certa forma
o açúcar era bem importante.
“ESCRAVIDÃO”
Paulo G. Gabriel S. - 7a2
A
escravidão é bem mais antiga do que o trafico do povo Africano. Ela é tão
antiga quanto a própria história, quando os povos derrotados em batalhas eram
escravizados por seus conquistadores.
“A ESCRAVIDÃO NO BRASIL”
No
Brasil,a escravidão teve seu inicio a partir da produção de açúcar na primeira
metade do século XVI. Os portugueses traziam os escravos de suas colônias na África para utilizar como mão -de -obra escravo nos engenhos de açúcar da
região Nordeste do Brasil.
Os
escravos a qui no Brasil eram vendidos como se fossem mercadorias pelos
comerciantes de escravos portugueses.
“A CONVIVÊNCIA ENTRE OS SENHORES ESCRAVOS”
Em
1933, o sociólogo Pernambuco Gilberto Freyre publicou a obra Casa Grande a
senzala. Nela,os outros defende a ideia de que,apesar da violência que a
escravidão representou,teria vido entre senhores e escravos mais integração do que conflito. Para
sustentar sua posição,o sócio logo de alguns exemplos. Os filhos dos senhores
brincavam com as crianças negras,geralmente filhos dos escravos domésticos que
serviam à família dos fazendeiros.
“A ÁFRICA E O TRAFICO
NEGREIRO”
No
Século XV a escravidão já era praticada em diversas regiões da Africa. Em
geral,os cativos eram prisioneiros de guerra ou pessoas que não conseguiam
pagar suas dividas. Com a chegada dos Europeus,a escravidão passou a ocorrer em
escala muito maior. No inicio,eram os mercadores portugueses que capturavam os
Africanos. Mais tarde,em troca de armas e cavalos,principalmente,os próprios
chefes Africanos passaram a invadir as aldeias ,capturar os moradores e
levá-los, acorrentados,até as feitorias portuguesas.
“ESCRAVOS BOÇAIS E ESCRAVOS LADINOS”
Os
que tinham dificuldade aos trabalhos, à língua
e aos costumes da colônia eram chamados de boçais. Os escravos
considerados mais capazes para prender as novas técnicas e manusear
equipamentos mais complexos eram os ladinos.
“A SENZALA”
Os
escravos habitavam a senzala. Essa construção,quase sempre precária,tinha
paredes de barro e cobertura de sapé (ou
outra cobertura vegetal),que exigia constantes reparos. Internamente,o espaço
individual era pequeno,com divisórias de palha trançada ou pau a pique ,o que
dificultava a privacidade. Uma vez por ano os escravos recebiam roupas ou
tecidos, feitos de algodão grosseiros.
“OS QUILOMBOS”
Durante
o período em que a escravidão existiu no Brasil, boa parte dos cativos que
conseguiam fugir embrenhavam-se no mato
e formava quilombos, ou seja, aldeias de escravos fugidos. Nessas aldeias fortificadas também
viviam Índios, escravos alforriados e até mesmo brancos pobres.
O
trabalho nos trouxe uma visão visão diferentes dos escravos que eles
trabalhavam duro enquanto os brancos ficavam sentados e rindo. Nós aprendemos
nesse trabalho a vida dos escravos na senzala e aprendemos um pouco sobre
os quilombos vimos como era escravidão
no Brasil e aprendemos muito sobre a África e o tráfico negreiro.
A ESCRAVIDÃO
NOMES: IGOR, ROBERSON
E RAFAEL - TURMA 7A2
No
século XV a escravidão já era praticada em diversas regiões da África. Os
castigos físicos faziam parte do cotidiano dos escravos no Brasil. Eles eram
aplicados para punir os escravos desobedientes e para servir de exemplos aos
demais. Grande parte dos escravos, porém, resistiu à escravidão. Alguns
utilizaram métodos pacíficos, por exemplo, evitando ter filhos ou entrando em
um estado de profunda tristeza e apatia, chamada banzo, que muitas vezes os a
leva à morte.
MORADIA DOS ESCRAVOS:(SENZALA)
Os
escravos habitavam a senzala. Essa construção, quase sempre precária, tinha
paredes de barro e cobertura de sapé (ou outra cobertura vegetal), que exigia
constantes reparos.
SENZALA: Palavra do idioma bantu
que significava moradia de gente separada da casa principal.
AS FUGAS:
As
fugas de escravos e a formação dos quilombos foram comuns no Brasil colônia
desde o século XVI . As insurreições só iriam ocorrer no final do período
colonial e no início do império. No
entanto, esses movimentos coletivos de resistência dos escravos negros não
conseguiram questionar o sistema escravista, colocá-lo em xeque e derrubá-lo.
Também
havia as diferenças étnicas entre os africanos que chegavam ao Brasil. Nos
navios negreiros e nos engenhos, era costume misturarem-se negros de várias
etnias, muitas vezes rivais, para evitar rebeliões.
A RELIGIÃO:
A
religião dos Africanos era vista pelos Católicos como feitiçaria. Assim,para
evitar a perseguição da igreja,os escravos negros passaram a associar cada
divindade do Candomblé a um santo Católico.
OS BOÇAIS E LADINOS:
No
engenho, os escravos africanos eram separados de acordo com algumas
características. Os que tinham
dificuldades para se adaptar aos trabalhos, à língua e aos costumes da colônia
eram chamados de boçais. Estes eram destinados as tarefas cansativas,
repetitivas, tanto no eito quanto na casa das máquinas.
Os
escravos considerados mais capazes para aprender as novas técnicas e manusear
equipamentos mais complexos eram os ladinos.
TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA O
BRASIL:
Diante
disso, a solução. Foi trazer para a América Portuguesa algo que os Portugueses já
negociavam como mercadorias Africanas escravos. O negócio viria se mostrar
muito lucrativo.
Os
negros eram capturados por expedições portuguesas diferentemente nas aldeias
africanas. Com o tempo, organizou-se
um esquema que garantiu o abastecimento mais regular e seguro de escravos. Os
portugueses estabeleciam alianças com chefes das comunidades nativas, que
ficavam responsáveis por capturar os negros e comercializá-los com os europeus.
A VIOLÊNCIA CONTRA OS ESCRAVOS:
Nos
mercados, próximos aos portos de desembarque, a população negra era exposta
para ser comercializada. Os preços variavam de acordo com o sexo, a idade e as
condições físicas .Dos mercados, africanos escravizados eram levados para os
engenhos, para as minas e para as cidades. A violência da captura na África e
da viagem nos tumbeiros também fazia parte do cotidiano dos escravos no Brasil.
Além dos trabalhos forçados castigos eram aplicados para controlar e reprimir
os escravos nas fazendas. Para isso, empregavam-se diversos instrumentos de
tortura como: chicote, algemas, correntes entre outros.
FEITORIAS
Os
portugueses criaram sistemas de feitorias que garantia o comércio de escravos.
Feitorias eram entre postos comerciais fortificados onde os mercadores
realizavam trocas diferentes produtos.Na
costa africana, as feitorias portuguesas de Arguim e São Jorge da Mina se
destacaram na história do comércio no continente. Nas feitorias da África,
os mercadores portugueses vendiam principalmente armas de fogo, tecidos,
utensílios de ferro, aguardente a tabaco, adquerido escravos, pimenta, marfim e
outros produtos. Até meados do século XVI, os portugueses monopolizavam o
tráfico de escravos. Depois disso, mercadores franceses, holandeses e ingleses
também entraram no negócio, enfraquecendo a participação portuguesa.
CONCLUSÃO
Aprendemos
que a religião dos escravos foi proibida sendo que os católicos nem conheciam o
candomblé. Eles
eram tratados como animais pelos senhores de engenho morando em senzalas como
diz o texto um lugar precário passando necessidades quando permaneceram vivo. Mas
uma coisa que não devemos nos esquecer que sem os escravos poderia não haver a
civilização.
A ESCRAVIDÃO
YAGO E KELVIN
- 7A1
O sequestro e trafico de
escravos no Oceano atlântico foi uma atividade muito lucrativa. Os negros trabalhavam na cana-de-açúcar, nos engenhos, na mineração do ouro e prata e na
lavoura de café.
A
escravidão já existia nos tempos antigos
em Roma e Grécia. Cerca de 200 anos durou a escravidão indígena e 350 anos de
escravidão africana. Com a chegada dos
europeus, a escala era muito maior.
No
início, eram os mercadores portugueses que capturavam os africanos. A
alimentação, quase sempre, não passava de
feijão bichado e arroz mal cozido. Em outros casos , o pobres
escravos tinham de se contentar com
laranja, banana, e farinha de mandioca.
Na época da escravidão no Brasil os escravos viviam em senzalas, um tipo de
habitação coletiva em condições de vida.
Os
escravos eram transportados em embarcados em navios negreiros. Os negros eram
tratados como mercadorias e eram obrigados a
trabalhar nas grandes fazendas dos senhores de escravos. As roupas dos
escravos eram feitas com um tecido grosso. O vestuário era basicamente composto
de calças, camisetas e um tipo de colete para os homens. Já para as mulheres,
as roupas eram saia e blusa de chita e cretone.
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