sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

América colonizada por Portugal - Brasil colônia



Produção açucareira 
Eduarda, Andrius e Rosália – 7a2

O trabalho fala sobre a produção açucareira e que o cultivo de açúcar, eram muito importante naquela época. E que nos dois primeiros séculos de colonização a produção de açúcar tornou-se o negócio da Coroa da colônia.
Durante os dois primeiros séculos da colonização muitas atividades econômicas foram praticadas na América Portuguesa. Porém, a produção de açúcar tornou-se o negocio mais rendável da Coroa na colônia.
A escolha do açúcar tinha várias explicações. Portugal já tinha experiência com a produção açucareira em suas ilhas no Oceano Atlântico.
Contava, ainda, com banqueiros e grupos comerciais Europeus que podiam financiar o inicio do cultivo e depois, comercializar o produto na Europa.
Na faixa litorânea do Nordeste o cultivo de cana-de-açúcar apresentou os melhores resultados, especialmente em Pernambuco e na Bahia.
A produção açucareira ocorria nos Engenhos. O Engenho era composto pela plantação de cana, pelas instalações para obter o açúcar, e pelas residências e proprietários, colonos e trabalhadores.
Os proprietários cultivam a cana em suas próprias terras. Entre eles havia LAVRADORES DE CANA OBRIGADOS,  que eram obrigados a moer a cana em um determinado engenho, e LAVRADORES DE CANA LIVRE que podiam moer a cana em qualquer engenho.

Nós aprendemos muitas coisas sobre a produção açucareira. Que durante os dois primeiros séculos de colonização, muitas atividades econômicas foram praticadas, porém o açúcar foi o mais rendável.


Açúcar  
 
Nathalia, Robson e Thainara - 7a3

Nosso trabalho fala sobre açúcar, pra onde vai, oque significava, para onde era exportado. Durante 20 anos parte do Nordeste foi dominado, mas quem dominou? Na comitiva que trouxe as autoridades holandesas para o Brasil, também vieram artistas. As obras de um desses artistas se destacavam pela originalidade e pela visão moderna da colônia.
CONTEÚDO

A produção de cana era a maior riqueza da economia colonial, quando era uma colônia de Portugal nos séculos XVI e XVII. Antigamente o açúcar era o principal produto obtido da cana e era exportado para a Europa. Os holandeses dominaram parte do Nordeste açucareiro, durante 20 anos.
Na comitiva que trouxe as autoridades holandesas para o Brasil, também vieram artistas comum como Albert Eckhout, autor das obras desta abertura. Os rendimentos gerados pelo açúcar chamaram a atenção de potências da época, como a Holanda.

CONCLUSÃO

Aprendemos que o açúcar era a maior riqueza para a economia colonial, que os holandeses dominaram por uns 20 anos, que o principal produto obtido na colônia era o açúcar, ou seja, de certa forma o açúcar era bem importante.

“ESCRAVIDÃO”

Paulo G.   Gabriel S. - 7a2
A escravidão é bem mais antiga do que o trafico do povo Africano. Ela é tão antiga quanto a própria história, quando os povos derrotados em batalhas eram escravizados por seus conquistadores.

“A ESCRAVIDÃO NO BRASIL”

No Brasil,a escravidão teve seu inicio a partir da produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam os escravos de suas colônias na África para utilizar como mão -de -obra escravo nos engenhos de açúcar da região Nordeste do Brasil.
Os escravos a qui no Brasil eram vendidos como se fossem mercadorias pelos comerciantes de escravos portugueses.


“A CONVIVÊNCIA ENTRE OS SENHORES ESCRAVOS”

Em 1933, o sociólogo Pernambuco Gilberto Freyre publicou a obra Casa Grande a senzala. Nela,os outros defende a ideia de que,apesar da violência que a escravidão representou,teria vido entre senhores e escravos  mais integração do que conflito. Para sustentar sua posição,o sócio logo de alguns exemplos. Os filhos dos senhores brincavam com as crianças negras,geralmente filhos dos escravos domésticos que serviam à família dos fazendeiros.

“A  ÁFRICA E O TRAFICO NEGREIRO”

No Século XV a escravidão já era praticada em diversas regiões da Africa. Em geral,os cativos eram prisioneiros de guerra ou pessoas que não conseguiam pagar suas dividas. Com a chegada dos Europeus,a escravidão passou a ocorrer em escala muito maior. No inicio,eram os mercadores portugueses que capturavam os Africanos. Mais tarde,em troca de armas e cavalos,principalmente,os próprios chefes Africanos passaram a invadir as aldeias ,capturar os moradores e levá-los, acorrentados,até as feitorias portuguesas.

“ESCRAVOS BOÇAIS E ESCRAVOS LADINOS”

Os que tinham dificuldade aos trabalhos, à língua  e aos costumes da colônia eram chamados de boçais. Os escravos considerados mais capazes para prender as novas técnicas e manusear equipamentos mais complexos eram os ladinos.

“A SENZALA”

Os escravos habitavam a senzala. Essa construção,quase sempre precária,tinha paredes de barro e cobertura de sapé  (ou outra cobertura vegetal),que exigia constantes reparos. Internamente,o espaço individual era pequeno,com divisórias de palha trançada ou pau a pique ,o que dificultava a privacidade. Uma vez por ano os escravos recebiam roupas ou tecidos, feitos de algodão grosseiros.

“OS QUILOMBOS”

Durante o período em que a escravidão existiu no Brasil, boa parte dos cativos que conseguiam fugir embrenhavam-se  no mato e formava quilombos, ou seja, aldeias de escravos  fugidos. Nessas aldeias fortificadas também viviam Índios, escravos alforriados e até mesmo brancos pobres.

O trabalho nos trouxe uma visão visão diferentes dos escravos que eles trabalhavam duro enquanto os brancos ficavam sentados e rindo. Nós aprendemos nesse trabalho a vida dos escravos na senzala e aprendemos um pouco sobre os  quilombos vimos como era escravidão no Brasil e aprendemos muito sobre a África e o tráfico negreiro.


A ESCRAVIDÃO

NOMES: IGOR, ROBERSON E RAFAEL - TURMA 7A2

No século XV a escravidão já era praticada em diversas regiões da África. Os castigos físicos faziam parte do cotidiano dos escravos no Brasil. Eles eram aplicados para punir os escravos desobedientes e para servir de exemplos aos demais. Grande parte dos escravos, porém, resistiu à escravidão. Alguns utilizaram métodos pacíficos, por exemplo, evitando ter filhos ou entrando em um estado de profunda tristeza e apatia, chamada banzo, que muitas vezes os a leva à morte.

MORADIA DOS ESCRAVOS:(SENZALA)

Os escravos habitavam a senzala. Essa construção, quase sempre precária, tinha paredes de barro e cobertura de sapé (ou outra cobertura vegetal), que exigia constantes reparos.
SENZALA: Palavra do idioma bantu que significava moradia de gente separada da casa principal.


AS FUGAS:

As fugas de escravos e a formação dos quilombos foram comuns no Brasil colônia desde o século XVI . As insurreições só iriam ocorrer no final do período colonial e no início do império.   No entanto, esses movimentos coletivos de resistência dos escravos negros não conseguiram questionar o sistema escravista, colocá-lo em xeque e derrubá-lo.
Também havia as diferenças étnicas entre os africanos que chegavam ao Brasil. Nos navios negreiros e nos engenhos, era costume misturarem-se negros de várias etnias, muitas vezes rivais, para evitar rebeliões.

A RELIGIÃO:

A religião dos Africanos era vista pelos Católicos como feitiçaria. Assim,para evitar a perseguição da igreja,os escravos negros passaram a associar cada divindade do Candomblé a um santo Católico.

OS BOÇAIS E LADINOS:

No engenho, os escravos africanos eram separados de acordo com algumas características.         Os que tinham dificuldades para se adaptar aos trabalhos, à língua e aos costumes da colônia eram chamados de boçais. Estes eram destinados as tarefas cansativas, repetitivas, tanto no eito quanto na casa das máquinas.
Os escravos considerados mais capazes para aprender as novas técnicas e manusear equipamentos mais complexos eram os ladinos.

TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA O BRASIL:

Diante disso, a solução. Foi trazer para a América Portuguesa algo que os Portugueses já negociavam como mercadorias Africanas escravos. O negócio viria se mostrar muito lucrativo.
Os negros eram capturados por expedições portuguesas diferentemente nas aldeias africanas.     Com o tempo, organizou-se um esquema que garantiu o abastecimento mais regular e seguro de escravos. Os portugueses estabeleciam alianças com chefes das comunidades nativas, que ficavam responsáveis por capturar os negros e comercializá-los com os europeus.

A VIOLÊNCIA CONTRA OS ESCRAVOS:

Nos mercados, próximos aos portos de desembarque, a população negra era exposta para ser comercializada. Os preços variavam de acordo com o sexo, a idade e as condições físicas .Dos mercados, africanos escravizados eram levados para os engenhos, para as minas e para as cidades. A violência da captura na África e da viagem nos tumbeiros também fazia parte do cotidiano dos escravos no Brasil. Além dos trabalhos forçados castigos eram aplicados para controlar e reprimir os escravos nas fazendas. Para isso, empregavam-se diversos instrumentos de tortura como: chicote, algemas, correntes entre outros.


FEITORIAS

Os portugueses criaram sistemas de feitorias que garantia o comércio de escravos. Feitorias eram entre postos comerciais fortificados onde os mercadores realizavam trocas diferentes produtos.Na costa africana, as feitorias portuguesas de Arguim e São Jorge da Mina se destacaram na história do comércio no continente. Nas feitorias da África, os mercadores portugueses vendiam principalmente armas de fogo, tecidos, utensílios de ferro, aguardente a tabaco, adquerido escravos, pimenta, marfim e outros produtos. Até meados do século XVI, os portugueses monopolizavam o tráfico de escravos. Depois disso, mercadores franceses, holandeses e ingleses também entraram no negócio, enfraquecendo a participação portuguesa.

CONCLUSÃO
           
Aprendemos que a religião dos escravos foi proibida sendo que os católicos nem conheciam o candomblé. Eles eram tratados como animais pelos senhores de engenho morando em senzalas como diz o texto um lugar precário passando necessidades quando permaneceram vivo. Mas uma coisa que não devemos nos esquecer que sem os escravos poderia não haver a civilização.

A ESCRAVIDÃO

 YAGO E KELVIN -  7A1

O sequestro e trafico de escravos no Oceano atlântico foi uma atividade muito lucrativa. Os negros trabalhavam na cana-de-açúcar, nos engenhos, na mineração do ouro e prata e na lavoura de café.
A escravidão  já existia nos tempos antigos em Roma e Grécia. Cerca de 200 anos durou a escravidão indígena e 350 anos de escravidão africana. Com  a chegada dos europeus, a escala era muito maior.
No início, eram os mercadores portugueses que capturavam os africanos. A alimentação, quase sempre, não passava de  feijão bichado e arroz mal cozido. Em outros casos , o pobres escravos  tinham de se contentar com laranja, banana, e  farinha de mandioca. Na época da escravidão no Brasil os escravos viviam em senzalas, um tipo de habitação coletiva em condições de vida.
Os escravos eram transportados em embarcados em navios negreiros. Os negros eram tratados como mercadorias e eram obrigados a  trabalhar nas grandes fazendas dos senhores de escravos. As roupas dos escravos eram feitas com um tecido grosso. O vestuário era basicamente composto de calças, camisetas e um tipo de colete para os homens. Já para as mulheres, as roupas eram saia e blusa de chita e cretone.


      








Nenhum comentário:

Postar um comentário