sábado, 12 de abril de 2014

Imperialismo europeu no continente africano

Para definir o Imperialismo europeu sobre a África a parti do século XIX selecionamos o trecho abaixo:
“Diante da necessidade de recursos para suas indústrias, as nações do Ocidente se reuniram para dividir o continente africano como melhor lhes convinha, em 23 de fevereiro de 1885, fora assinada a Ata Geral da Conferência de Berlim que segundo Henandez tratava dos seguintes pontos: Assegurar a livre navegação e o livre comércio sobre os principais rios africanos que deságuam no Oceano Atlântico; regulamentar as novas ocupações do território africano, sobretudo na costa ocidental do continente.
Outro ponto tratado fora a liberdade religiosa e a proteção dos missionários, esta liberdade servia apenas para o cristianismo, outro ponto era também a extinção do comércio de escravos negros.
O ponto mais intrigante fora sem dúvida no aspecto que tratava de um acordo entre as nações européias na divisão do território africano como melhor convinha a cada país.
A Grã Bretanha e a França dividiram entre si parte da África do Norte, por outro lado a Inglaterra que ainda mantinha sua hegemonia industrial dominou a parte Sul do Continente.
A Bélgica, uma das maiores interessadas nos recursos do continente, em uma conferência funda a Associação Internacional Africana com sede em Bruxelas, promoveu a criação da “Confederação das Repúblicas Livres do Congo”.
Esta confederação consistia em estabelecer um estado “livre” no continente africano sob o domínio da Bélgica.
As ‘tribos’ que viviam naquele território doravante estariam sob o domínio do Rei Belga Lepoldo II. Portugal teve sua influencia reconhecida nos territórios de Angola e Moçambique. Desta forma, todo o continente africano estava sobre o domínio europeu, exceto os territórios da Libéria e Etiópia.
A Libéria tivera sua “independência” proclamada em 1847, com um estatuto que a colocava na condição de colônia dos EUA. O processo de partilha da África, feito de forma arbitrária pelas nações europeias, não levou em conta as peculiaridades dos diversos povos que lá habitavam. Os europeus, por sua vez, utilizaram da força para garantir o controle destes povos, tornando-se comum o uso de armas de fogo”.      Fonte:  http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2011/07/o-imperialismo-europeu-no-continente.html

Representando tal tema a partir de charges, estudantes da turma 3Ai do CEEPRO, São Leopoldo refizeram o mapa africano considerando a interferência estrangeira.
Assinam tais charges os seguintes estudantes:

Martina weber, Ingridy Melo, William Patrick, Bárbara Siqueira, Daniele Dominski, William Souza Lima, Gabriel M. Muller, Mariana Lima, Micael de Mello Ferreira 











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