Para definir o
Imperialismo europeu sobre a África a parti do século XIX selecionamos o trecho
abaixo:
“Diante da
necessidade de recursos para suas indústrias, as nações do Ocidente se reuniram
para dividir o continente africano como melhor lhes convinha, em 23 de
fevereiro de 1885, fora assinada a Ata Geral da Conferência de Berlim que
segundo Henandez tratava dos seguintes pontos: Assegurar a livre navegação e o
livre comércio sobre os principais rios africanos que deságuam no Oceano
Atlântico; regulamentar as novas ocupações do território africano, sobretudo na
costa ocidental do continente.
Outro ponto
tratado fora a liberdade religiosa e a proteção dos missionários, esta
liberdade servia apenas para o cristianismo, outro ponto era também a extinção
do comércio de escravos negros.
O ponto mais
intrigante fora sem dúvida no aspecto que tratava de um acordo entre as nações
européias na divisão do território africano como melhor convinha a cada país.
A Grã Bretanha e
a França dividiram entre si parte da África do Norte, por outro lado a
Inglaterra que ainda mantinha sua hegemonia industrial dominou a parte Sul do
Continente.
A Bélgica, uma
das maiores interessadas nos recursos do continente, em uma conferência funda a
Associação Internacional Africana com sede em Bruxelas, promoveu a criação da
“Confederação das Repúblicas Livres do Congo”.
Esta
confederação consistia em estabelecer um estado “livre” no continente africano
sob o domínio da Bélgica.
As ‘tribos’ que
viviam naquele território doravante estariam sob o domínio do Rei Belga Lepoldo
II. Portugal teve sua influencia reconhecida nos territórios de Angola e
Moçambique. Desta forma, todo o continente africano estava sobre o
domínio europeu, exceto os territórios da Libéria e Etiópia.
A Libéria tivera
sua “independência” proclamada em 1847, com um estatuto que a colocava na
condição de colônia dos EUA. O processo de partilha da África,
feito de forma arbitrária pelas nações europeias, não levou em conta as
peculiaridades dos diversos povos que lá habitavam. Os europeus,
por sua vez, utilizaram da força para garantir o controle destes povos,
tornando-se comum o uso de armas de fogo”. Fonte: http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2011/07/o-imperialismo-europeu-no-continente.html
Representando tal tema a partir
de charges, estudantes da turma 3Ai do CEEPRO, São Leopoldo refizeram o mapa
africano considerando a interferência estrangeira.
Assinam tais charges os seguintes
estudantes:
Martina weber, Ingridy Melo,
William Patrick, Bárbara Siqueira, Daniele Dominski, William Souza Lima,
Gabriel M. Muller, Mariana Lima, Micael de Mello Ferreira
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