Clécia dos Santos
Eduardo Samuel
O filme relata uma história verdadeira de um negro que era livre e nasceu nos EUA na época escravagista. O nome dele era Solomon Northup, ele tinha uma esposa e dois filhos. Sua profissão era como violinista num distrito de Nova York. Um dia lhe oferecem emprego em outra cidade chamada Washington, seria um trabalho provisório de semanas. Solomon aceitou a proposta de emprego. Porém não era o que ele esperava: ele foi drogado e o prenderam em uma senzala, onde o dono se chamava James Butch, um traficante vendedor de escravos. Solomon foi enviado para o sul do país, escravizado e vendido duas vezes, o nome de seus donos eram Ford e Edwin, que exploram o seu serviço. Solomon lutou para ser liberto, até que um dia ele conversa com um homem que também acharia certo os escravos serem libertos.
Solomon livre (Imagem da internet) |
Então Solomon pediu que ele o levasse uma carta para a sua cidade, pedindo os seus documentos, pois ele tinha identidade e era um homem livre. Assim ele conseguiu ser liberto depois de 12 anos sendo escravo e sendo humilhado igual os outros que também estavam na sua condição. E isso mostra como Solomon foi forte um verdadeiro guerreiro em lutar por sua libertação até conseguir.
O século XIX viveu uma efervescência em torno da questão da escravidão. A Inglaterra no século XVIII já passava a modificar os parâmetros sociais e econômicos, a revolução Industrial fora iniciada e, por isso, a abolição da escravidão tanto pela Inglaterra como pelas demais nações do mundo está relacionada ao processo de industrialização.
A Inglaterra foi uma das nações com mais atuação no comércio de escravos entre o século XVII e XVIII, mas no século seguinte a coroa britânica passa a requerer primeiramente o fim do tráfico Atlântico e, posteriormente, o fim da escravidão.
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