Evelin Vilanova
Maria Amanda
Maria Raquel
Sarah Alves
Na Grécia
antiga a escravidão começou nas cidades-estados mercantes, e
principalmente em Atenas, que a escravidão se saiu muito bem, sendo um verdadeiro
apogeu, em todas as partes havia escravos, sendo raro não os ver ali,
era como alugueis para as pessoas, não eram obrigados a vida toda servir a
alguém, era como um pagamento de dívida ou perda de guerras, não necessariamente negros:
a maioria eram brancos, gregos ou estrangeiros, eram trabalhadores braçais ou
artífices, eles trabalhavam como homens livres porém não eram
assalariados, os donos dos escravos buscavam cativá-los para que ficassem mais
tempo nesta condição.
Imagem 1: Escravos Atenienses (Imagem da internet) |
Quando livres podiam seguir suas vidas na política, artes sociais e intelectuais. Os escravos por serem pessoas que eram vistas como menos importantes que as outras, não eram considerados cidadãos, e sim moradores da cidade. Algo que marcou a história da escravidão da Grécia antiga foram algumas famílias pobres que venderam os filhos para sobreviverem, tornando-os escravos.
Aristóteles fez inúmeras comparações de bárbaros com escravos, ele também alegava que as regras da escravidão eram iguais as políticas, ou seja, sendo superiores acima de inferiores. Uma breve citação:
“A antítese superior-inferior é encontrada em todos os lugares da natureza, como entre a alma e o corpo, o intelecto e o apetite, entre o homem e a mulher, homem e animal, e se tal diferença existe, é para vantagem de ambos que um deve mandar no outro. A natureza tende a produzir tal distinção entre os homens, fazendo de uns fortes para o trabalho e de outros aptos para a vida política. Logo, alguns homens são livres por natureza e outros, escravos”.
Imagem 2: Aristóteles. (Imagem da internet) |
Os escravos não tinham direitos, eram posse de alguém, exerciam as ações obrigatoriamente, sendo assim muitas vezes desumano: a escravidão na Grécia não era apenas doméstica, era também industrial e agrícola, quando havia as guerras eles não escravizavam toda a população, e sim as pessoas mais fortes, até para servirem ao exército. Os homens livres e escravos eram semelhantes, pois eram muitas vezes gregos ou europeus.
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