Gabriel
Matias
A escravidão foi
uma prática comum na Grécia antiga ao longo da sua
história, ter escravos era sinal de riqueza e poder. Uma pessoa na
Grécia se tornava escrava de diversas maneiras: a mais comum era através da
captura em guerras, várias cidades gregas transformavam seu prisioneiros em
escravos, os quais eram vendidos como objetos para famílias ou produtores rurais.
Em Esparta, por ser
uma cidades voltada para a guerra o número de escravos era
bem elevado.
Outra forma de
escravidão era por dívidas, ou seja quando uma pessoa não pagava o dinheiro que
devia transformava-se em escravo do credor por um
determinado tempo. Em Atenas esse tipo de escravidão foi extinto no século VI
a.c.
A mão de obra
escrava era a base da economia grega, os escravos era usados principalmente no
trabalho pesado, como nos campos, nas minas de minério, na construção civil,
nos serviços domésticos, alimentação e até cuidavam dos filhos dos seu
proprietários. Isso permitiu que sobrasse muito tempo para o cidadão grego se
dedicar às atividades artísticas intelectuais e políticas.
Figura 1: Mercado de escravos. (Imagem da Internet)
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