Elizabeth
Brito
Joyce
Monteiro
Maria
Aline
Maria
Eduarda
Getúlio
Vargas inspirado no modelo fascista italiano e procurou controlar a massa de trabalhadores
urbanos, sobretudo aqueles ligados à então crescente industrialização do país, por
meio da legislação trabalhista, Desde de 1930 ele pensava em várias maneiras de
facilitar
as
relações entre o Estado e a classe operária, além de proteger seus interesses
nítidos na decisão de substituir os governadores dos estados por interventores.
Inicia, também, os investimentos na política trabalhista que é seu símbolo até
os dias de hoje.
Suas
medidas incluíam regulamentar os horários de trabalho, horas extras, férias,
etc.. Assim dando diversos direitos aos trabalhadores que ficaram então fixados
na CLT (consolidação das leis trabalhistas).
Importante
ressaltar que esses direitos já eram cobrados pelos trabalhadores, desde a
primeira república, quando observa-se no movimento operário uma demanda expressiva
por direitos sociais. Entretanto, na Era Vargas, começa a haver uma “roupagem” para
que esses direitos pareçam uma decisão que foi fundamentada pelo Estado, como
se o Estado não estivesse atendendo uma demanda operária: a CLT foi criada por
busca de uma melhora na qualidade de vida já que as pessoas viviam em condições
análogas ao trabalho escravo.
O documento-chave que pôs em vigência todas as regras trabalhistas foi o decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, que aprovou a Consolidação das Leis de Trabalho. Esse decreto-lei possuía 922 artigos e foi assinado por Getúlio Vargas e por seu ministro do Trabalho, Indústria e Comércio Alexandre Marcondes Machado Filho.
Primeira carteira de trabalho, em nome do presidente Vargas. O mesmo, como fazendeiro, nunca foi empregado via CLT. |
O documento-chave que pôs em vigência todas as regras trabalhistas foi o decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, que aprovou a Consolidação das Leis de Trabalho. Esse decreto-lei possuía 922 artigos e foi assinado por Getúlio Vargas e por seu ministro do Trabalho, Indústria e Comércio Alexandre Marcondes Machado Filho.
Vale
lembrar que o Estado Novo passou a implementar medidas a fim de
reforçar o controle sobre a massa de trabalhadores. Entre essas medidas,
estavam as grandes comemorações do Dia do Trabalho, em 1º de maio – mesmo dia
do decreto-lei da CLT – e a exaltação do regime varguista por meio do rádio e
do cinema.
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