segunda-feira, 1 de abril de 2013

Análise do filme CRASH

CRASH– NO LIMITE
  
MAIARA SILVEIRA, DOWGLAS GRIS, STEFANE SILVA 

CEEPRO Visconde de São Leopoldo, Turma 2C.

Crash (2004) é um filme em que pessoas diferentes, apresentam diferentes pontos de vista sobre o mesmo tema, sem precisar se conhecer ou mesmo se encontrar. O filme retrata o preconceito na sociedade e a intolerância do homem. Preconceito de todos os modos: negros, brancos, muçulmanos, latinos, pobres, ricos; mostrando que o etnocentrismo está em nosso cotidiano. Esse cotidiano é como um ciclo em que um considera-se melhor do que o outro. O filme mostra que ninguém é inteiramente inocente, ou inteiramente culpado. Até que ponto nós nos conhecemos? Crash mostra em algumas cenas em que os nossos pensamentos estão errados ao julgar alguém, simplesmente pela sua cor, naturalidade ou classe social. Isso porque, se não conhecemos direito nem a nós mesmo, o que nos daria o direito de julgar o próximo? Isso é retratado, por exemplo, na cena em que a mulher sente-se insegurança ao ver dois negros no meio da rua, á noite e julga-os de delinqüentes, eles então furtam seu carro. Após isso, ela troca as fechaduras da casa e o chaveiro é um negro honesto, mas o estereótipo de sua raça e a percepção social que a mulher tem devido á experiências a leva ao pensamento que o profissional também lhe fará mal. Ou seja, as vezes por um fato, ou um comentário ouvido, o pensamento da pessoa pode mudar ao ponto de julgar os outros sem conhecer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário