EMEF
Emílio Meyer
Nomes:
Brenda Porto, Larissa B. e Maicon
Turma:
7A2
A Igreja foi , sem
dúvida , a maior e mais poderosa instituição da idade média .
Sua prática contradizia muitos dos seus ensinamentos. Sua riqueza a
fazia influente junto à nobreza, com a qual disputava espaço de
poder e interferia no cotidiano da população.
Devemos destacar,
porém, que algumas ordens monásticas procuraram retornar os
ensinamentos básicos do cristianismo. São Bento, ao fundar a ordem
beneditina em 525, na Itália, assumiu uma postura contrária a
muitas práticas comuns ao clero. O mesmo podemos dizer de São
Francisco de Assis, que renunciou á riqueza para defender os mais
pobres e conviver com eles. A ação dos beneditos e franciscanos,
entre outros, mostra á coerência de alguns setores da igreja com o
compromisso inicial do cristianismo de defender os desfavorecidos.
Geralmente eram os religiosos que davam atendimento ás pessoas, em
caso de doença, e as confortavam diante de calamidades e
dificuldades.
Durante sua existência,
a inquisição espalhou o TERROR
pela Europa, pois qualquer pessoa podia ser acusada de heresia e
condenada á morte na fogueira. Em 1252 o papa Inocêncio IV
autorizou O USO DA TORTURA
como método para se obterem confissões.
O Poder da Igreja
A religião
cristã nasceu durante o Império Romano. Por séculos se expandiu,
conquistando poder e grande número de adeptos. Em 313 obteve do
governo romano o direito à liberdade de culto; em 391 foi
transformada em religião oficial do império.
Entretanto, o poder da igreja só se consolidaria
com a conversão dos povos germânicos ao catolicismo. Com isso, a
Igreja sobreviveria à desagregação do Império Romano do Ocidente,
ao mesmo tempo que se transformava na mais poderosa instituição de
seu tempo.
Em uma sociedade fragmentada, a Igreja católica
garantia não só a unidade religiosa, mas também a política e a
cultural. Com o controle da fé, ela ditava a forma de nascer,
morrer, festejar, pensar, enfim, de todos os aspectos da vida dos
seres humanos no mundo medieval.
Embora pregasse a caridade
e o amor ao próximo, ideias tão presentes nos primeiros
momentos do cristianismo , a igreja na prática justificava a
desigualdade e os privilégios ajudando na manutenção da
ordem estabelecida .
Geralmente
eram os religiosos que davam atendimento as pessoas, em caso de
doença , e as confortava diante de calamidade ou dificuldades.
Deus
constituía um dos poucos recursos para se enfrentar uma vida
tão difícil .
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